Strauss-kahn - Foto: Reuters |
Juiz de Nova Iorque derruba caso contra Strauss-Kahn pondo um ponto final na farsa da camareira
Michael Obus, juiz da Suprema Corte do Estado de Nova Iorque, encerou de uma vez por toda o caso contra o ex-diretor-gerente do FMI Dominique Strauss-Kahn. O caso foi encerrando formalmente a ação criminal contra ele, que havia chegado pouco antes ao tribunal para a audiência.
O juiz atendeu os apelos dos promotores tinham pedido que o caso fosse arquivado por causa da falta de credibilidade da suposta vítima. Assim, Strauss-kahn está livre para voltar à França.
Os promotores da procuradoria-geral do distrito de Manhattan ainda explicaram na segunda-feira,22, que perderam a confiança na delatora, a camareira Nafissatou Diallo, imigrante de 32 anos da Guiné, que alegou que o ex-diretor do FMI, Strauss-Kahn, havia atacado em seu quarto em um hotel de luxo e a obrigado a realizar sexo oral.
A camareira quase convenceu o magistrado em seu depoimento e ataque firme. Diallo contou uma série de mentiras sobre seu passado e sobre o que aconteceu imediatamente após o incidente, supostamente ocorrido em uma suíte de 3 mil dólares, no hotel Sofitel em Nova Iorque, no dia 14 de maio passado, isso minou sua credibilidade, afirmaram os promotores.
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