Gene Wilder, ator que deu interpretação definitiva ao personagem Willy Wonka, morre aos 83 anos. Wild estrelou 'A fantástica fábrica de chocolate' (1971) e tinha Alzheimer. Ele foi indicado a Oscar por 'Jovem Frankenstein' e 'Primavera para Hitler'.
Jerome Silberman, nome real do ator, nasceu na cidade de Milwaukee, nos Estados Unidos. Ele foi duas vezes indicado ao Oscar. Concorreu à estatueta de ator coadjuvante em "Primavera Para Hitler" (1967) e de roteiro adaptado em "O Jovem Frankenstein" (1974).
Ele também recebeu duas indicações ao Globo de Ouro, pelos papéis em "O Expresso de Chicago" (1976) e "A fantástica fábrica de chocolate" (1971), filme que rendeu a ele seu personagem mais marcante, o Willy Wonka. Em 2005, em nova adaptação de "A fantástica fábrica de chocolate" para o cinema, o papel de Willy Wonka foi interpretado por Johnny Depp.
O ator venceu um Emmy em 1998, de melhor ator convidado em série de comédia, graças a uma participação especial em "Will & Grace". Teve grandes parceiro, entre os quais Richard Pryor (1940-2005), onde atuaram juntos em "Cegos, Surdos e Loucos" (1989), "Loucos de Dar Nó" (1980) e "O Expresso de Chicago" (1976).
Jerome Silberman, nome real do ator, nasceu na cidade de Milwaukee, nos Estados Unidos. Ele foi duas vezes indicado ao Oscar. Concorreu à estatueta de ator coadjuvante em "Primavera Para Hitler" (1967) e de roteiro adaptado em "O Jovem Frankenstein" (1974).
Ele também recebeu duas indicações ao Globo de Ouro, pelos papéis em "O Expresso de Chicago" (1976) e "A fantástica fábrica de chocolate" (1971), filme que rendeu a ele seu personagem mais marcante, o Willy Wonka. Em 2005, em nova adaptação de "A fantástica fábrica de chocolate" para o cinema, o papel de Willy Wonka foi interpretado por Johnny Depp.
O ator venceu um Emmy em 1998, de melhor ator convidado em série de comédia, graças a uma participação especial em "Will & Grace". Teve grandes parceiro, entre os quais Richard Pryor (1940-2005), onde atuaram juntos em "Cegos, Surdos e Loucos" (1989), "Loucos de Dar Nó" (1980) e "O Expresso de Chicago" (1976).
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