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quinta-feira, 21 de abril de 2016

O que ligam: Dilma, Hitler, Tandey e Ustra?


Quais às ligações entre estes personagens: Hitler, Bolsonaro, Henry Tandey e Dilma e general Ustra. Para entender melhor a polêmica causada pelo deputado, vamos aos fatos. 

A polêmica que envolve o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ), digo mais uma, por ter evocado o nome do general Ustra faz-se traçar um parâmetro entre sua suposta atuação de militar torturador ao alemão e quase aniquilador do povo judeu.

Vamos começar por Adolf Hitler. No último dia da primeira Guerra Mundial, um soldado britânico Henry Tandey encontrou o então soldado Hitler entrincheirado e solitário em um grotão. Qual seria a missão deste soldado? Eliminar o oponente ou fazê-lo prisioneiro. Preferiu atirar para cima e deixá-lo fugir.  

O soldado britânico resolveu dar uma chance aquele franzino soldado alemão. O tempo passou e Hitler se fortaleceu. Veio, então, o regime de exceção comandado pelo suposto tirano, que pretendia formar uma raça única, a Ariana. Neste caso entra a frase de Luís Inácio Lula da Silva "Cascavel não se bate no rabo e sim na cabeça". Em resumo, o soldado britânico deveria ter cumprido com sua função: dizimado Adolf Hitler, e assim, teria poupado a vida de milhares de judeus. 
Gen. Ustra teve pena de Dilma


Tandey não
matou Hitler
Vamos então ao caso general Ustra. Evocado pelo deputado federal Jair Bolsonaro, ao declarar seu voto pró-impeachment de Dilma Rousseff, o militar um dos símbolos da tortura no Brasil, dos anos de chumbo, caiu como uma bomba entre os falsos puritanos, entre os quais, a instituição holofoteira OAB (Ordem dos Advogados do Brasil).

Segundo Bolsonaro, o general Ustra fora o terror da terrorista, ladra, assassina e sequestradora Dilma Vana Rousseff. Onde está o erro do general Ulstra? Ora, o mesmo erro de Tandey. O certo seria ter aniquilado Dilma pois se tratava de uma guerrilheira, uma oponente nociva à nação - naquele e no atual momento. Ao ficar frente a frente com Dilma, não tendo dado cabo de à sua vida, este general prevaricou. O resultado de sua prevaricação estão ai: roubalheira institucionalizada pelo PT (Partido dos Trabalhadores) e pelos partidos de esquerda, que se opunham à ditadura exemplo PC do B e corjas. 

Quadrilheiros vs. ditadura

O mesmo argumento batido na época da suposta ditadura, de que estão sendo injustiçados, perseguidos entre outras. Assim bradavam os fascistas Marighella, José Dirceu, Herzog, Dilma Rousseff, Bacuri, Hélio Bicudo e outros. Segundo o maior jornalista ítalo-brasileiro, Mino Carta "No Brasil não existiu tortura. Salvo alguns casos esporádicos", disse o jornalista.

O que exista era um teatro psicológico. Ou seja, ao serem presos e levados ao DOI CODI , SP, entravam em comum acordo - guerrilheiros e policiais para que não houvesse espancamento. As supostas agressões aconteciam contra à parede ou uma caixa por exemplo. Então, o depoente acusava os falsos golpes para intimidar psicologicamente seu comparsa que esperava sua vez. Assim, os militares pretendiam arrancar suas confissões. Assim funcionava segundo Mino Carta. 

O resto da história contada pelos guerrilheiros e assaltantes, nunca passou de fantasias e sentimento de sempre serem vítimas e libertadores dos brasileiros. Jamais como algoses e golpista, o que na verdade o eram. O que interessava a todos eles era tomar o poder pelo poder e nada mais. Nunca tiveram em mente libertar o Brasil. Libertar o Brasil do que? O País continua refém, sim, das famílias destes guerrilheiros, assaltantes. A população paga gordas indenizações cada vez mais. O Brasil está uma republiqueta de facções criminosas como sindicatos e movimentos supostamente sociais MST, FLM e outras. (Francisco Martins). 

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