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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Ana Lúcia Assad, a advogada

Juiza  Milena Dias, de Santo André, entrou na 'pilha' de José Luiz Datena e da testemunha Márcio Campos e virou figura circense, quer virar o jogo e mostrar que é durona. Entretanto, jamais passará de uma exibicionista que usará o judiciário para mostrar seu ódio e descaso pelas pessoas. Não é diferente de Lindemberg.


Advogada acertou um soco direto no fígado
de oportunistas da imprensa
Pela primeira vez na história do Direito Brasileiro, uma advogada teve peito e esclarecimento o suficiente para colocar jornalistas e policiais circenses em seus devidos lugares. "Alguns jornalistas e policiais deveriam estar sentados no banco dos réus ao lado de Lindemberg". Perfeita, ao pronunciar esta feliz frase a advogada Ana Lúcia Assad, não somente acertou um direto no fígado de sujeitinhos aproveitadores que pensam que são donos da imprensa, como também foi diretamente na ferida onde mostra que não somente aquele que puxa o gatilho é criminoso. Quem compactua, quem incita com câmeras direcionadas dia e noite em busca de audiência, quem tira vantagens tem de ser responsabilizado também.

Doutora Ana Lúcia Assad foi absolutamente feliz e corajosa. pois desde o início do julgamento vem sendo apontada por José Luiz Datena e Rodolfo Gottino, da Record, como inimiga número1 do público só porque quer fazer cumprir a lei, o direito de defesa de qualquer um e não o julgamento sumário.

Retrucar de forma imediata tanto à juiza do caso, Milena Dias, quanto às estrelas da também decadente rede de televisão Bandeirante, o aprendiz de carniceiro, Márcio Campos, que vasou informações para emissora, no programa de seu tutor e mentor, o cão raivoso de língua cancerosa, José Luiz Datena .

Foi necessário na advocacia brasileira, uma mulher, para dizer para estas figurinhas desbotadas que  pensam que o mundo gira por causa da existência deles. Conclamar uma população a comparecer em frente do Fórum para aplaudir uma condenação, é banalizar a vida, é sentenciar a vida não valer mais nada. Seja a de Lindemberg seja a de Eloá ou de qualquer outra pessoa. O que importa é o circo para ganhar o pão.

Que fique bem claro que, aquele que comete um crime deve pagar dentro da lei. Mas, ninguém questiona o por que a mãe de Eloá e a própria Eloá mantiveram em segredo a identidade do pai e marido, respecticamente, um assasino frio de 15 pessoas, incluindo um delegado-geral de polícia. Foi o pai de Eloá quem vendeu o revólver para Lindemberg Alves.

Ninguém questiona por que Eloá ficava até altas horas nas escadarias da Escola Américo Brasiliense, centro de Santo André, fumando e beijando. Virou Santa Eloá agora! Tem gente que procura a própria morte, ainda mais quando se tem um pai assassino.

Eloá foi morta pelo pai, mãe, e por último o Lindemberg que puxou o gatilho, acusado por 12 crimes, mas, a condenação - de deverá beirar aos cem anos, segundo fontes ligada a acusação -, pouco importa, o que importa é a mentira ainda oculta no caso. A farsa montada pelo perito Nelson Gonçalves em sua análise também feita pra inocentar policiais ninguém questiona isso. É um circo.

Milena Dias, máquina de ódio

Vale ressaltar que, a atual magistrada Milena Dias, quem é natural de Santo André a conhece muito bem. Caso a magistrada coloque em prática todo seu rancor, recalques, ódio na sentença nada impede que condene Lindemberg a até mil anos pois ódio ela carrega para fazer, isso tudo aliado a um exibicionismo peculiar, que agora pretende. Ou seja, em qualquer atuação usará o poder do judiciário para prejudicar quem quer que seja. O CNJ está ai pra punir exibicionistas como ela.  (Francisco Martins).

4 comentários:

Anônimo disse...

Editorial fortissimo, duro quanto a sentença dada ao tal Lindemberg.

Moacyr Fortunato, Uberaba.

Anônimo disse...

Engolir uma crítica desta é duro para uma magistrada. Ou tem muita razão ou é afoito mesmo senhor francisco martins.

Luciana disse...

Sr Francisco Martins, parabéns pelo texto maravilhoso. Eu concordo com tudo o q o sr falou. Não entendo nada de direito, mas tenho plena convicção q a pena p esse rapaz foi muito pesada. Assim como o sr, eu tb concordo q ele deve pagar pelo crime, mas deveria um preço justo, o q nao foi o caso.
Eu realmente nao consigo entender o q é justo, pois acredito q todos se lembrem dos Nardonis, existe crime mais bárbaro q aquele? Matar a própria filha e ser condenado a trinta e poucos anos. Qual crime foi pior?
Outro aspecto importante q ninguém quis comentar é o fato da juiza desconhecer o princípio da verdade real. Eu pesquisei sobre o assunto e realmente a advogada tem razão. A juiza errou, ela nao sabia do q se tratava.
Sou fã da advogada Ana Lúcia, mulher de fibra.

Anônimo disse...

SENHOR MARTINS O SENHOR ESTA DE PARABENS PELO TESTO MUITO BEM REDIGIDOOLHA EU CONFESSO QUE SAO RARISIMAS AS PESSOAS CORAJOSOS E VALENTES COMO ESTA DOUORA E O SENHOR E TE DIGO MAIS SE TIVESSE DPOIS PARLAMENTARES COMO OS SENHORES AQUI EM BRASILIA A COISA SERIA DIFERENTE NNAO IRIA ACABAR COM A INJUSTIÇA NO MUNDO NAO MAIS IRIA AMENIZAR .