Eliana Calmon: Corajosa porém não foi original

" Judiciário está contaminado pela politicagem miúda o que faz com que juízes produzam decisões sob medida para atender aos interesses dos políticos, que, por sua são os patrocinadores das indicações dos ministros além de serem corruptos", disse Calmon Alves.

A celeuma que a Associação dos Magistrado tentou criar não se justifica pois o que a ministra falou nada mais é do que a verdade e o povo que de bobo nada tem, sabe muito bem que o "Judiciário Brasileiro é composto sim, por interesseiros, legisladores em causa própria, e é calro, corrupção generalizada" . Como em Agência FM ninguém foi criado com garapa de açúcar, nossos leitores poderão acessar novamente o artigo nos links e perceber que, a minsitra mesmo tendo sido arrojada não falou nada que o jornalista Francisco Martins não tivesse explicitado nos artigos.  

Tendo como tema a corrupção e pedido do fechamento dos Três Poderes,  Francisco Martins, diretor de AgênciaFM (Fecham os três poderes: http://formasemeios.blogs.sapo.pt/660931.html ), explicitou as mazelas dos magistrados, apontou e deu nomes.

Já em editorial intitulado ... E Deus fez o Juiz de Direito, também explicitou o aonipotência de seres como juizes de Direito que não olham além de seus umbigo. Estão se lixando para à sociedade. Deus fez o juiz: http://formasemeios.blogs.sapo.pt/283310.html

A Corregedora do CNJ

A ministra Eliana Calmon Alves, Corregedora Nacional de Justiça, e logo na chegada avisou que, no que diz respeito à atividade correcional, será implacável com a corrupção, prática a ser banida do âmbito do Poder Judiciário, com a qual Terei tolerância zero, esclareceu.  Eleita pela revista Forbes Internacional como a mulher mais influente do Poder Judiciário e uma das 100 mais poderosas do Brasil, Eliana Calmon chega ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Nascida em Salvador - BA, em 5 de novembro de 1944) é uma jurista brasileira, ministra do Superior Tribunal de Justiça desde junho 1999. Desde setembro de 2011 é corregedora nacional no Conselho Nacional de Justiça. Foi ministra substituta do Tribunal Superior Eleitoral entre 2008 e 2010