A gente de Agência FM "fomos" ao espetáculo lírico Ravel, sessão das 16h00, neste domingão chuvoso e valeu cada pingo d'água tomado na cabeça. Apesar do preço, quem não foi perdeu um dos melhores espetáculos do gênero. Marcelo Contreras "The report" e Igor Duarte, ao Rio de Janeiro para cobertura da 19ª Bienal de Música. E ainda não se faz jornalismo? Ufa.
O Theatro Municipal localizado na Praça Ramos de Azevedo, centro de São Paulo, apresentou entre os dias 12 e 16, a temporada da ópera "O Menino e os Sortilégios", de Maurice Ravel.
Espetáculo acompanhado com a Orquestra Experimental de Repertório, o Coral Paulistano, o Coral Infanto-Juvenil da EMM, o Corpo de Baile Jovem e a Imago Cia. de Animação. A ópera com regência e direção musical de Jamil Maluf, era uma das mais aguradadas pelos assinantes do teatro.
Muito bacana, este domingo chuvoso, para compensar o sensacional espetáculo onde tudo é lindo e maravilhoso e surpreendente. Beleza cênica impressionante.
O menino protagonista da história, tem entre seis e sete anos,e encontra-se em um dos aposentos de sua casa. Preguiçoso, passa horas olhando para seus cadernos sem fazer o dever. Ele prefere assustar o gato ou fazer outras peraltices. Sempre ameaçado por castigos, receberá como lanche apenas um pedaço de pão seco e chá sem açúcar. Até ai muito bom, não?
Após fazer mais uma de suas maldade com o bichano, rasgar livros e arrancar o pêndulo de um relógio de coluna, o guri, cansado se senta numa poltrona. Neste momento e ponto crucial da ópera, em que os sortilégios se manifestam, e todos os objetos atingidos pelo garoto. Algo para ficar na memória de crianças e adultos. Espetáculo nota mil. (Todas as fotos: Agência FM - texto: Francisco Martins).
3 comentários:
Bichosa, vocês são D+ manos. A gente se liga em suas coberturas. Logo que vê-los aqui na minha região, tem shows pra dedeo. Marília. Vem ai ?
Dalva Maria
"Tamos" ligados em seus assuntos maravilhosos. Adorei a cgamada sobre Datena. Falou caras.
Só a cobertura da Casa de Brincar, já valia muito.
Délcio Luiz
Eu também estive lá e gostei barbaridade. Márcia Fiorentini, SP.
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