Aquela mulher baixinha encorpava a voz, escorria-lhe pelas mãos um suor com odor de enxofre queimando. Mais recente e horripilante conto de Sir Kreuber Kriger Krugger.
Estatura baixa e gorda falava maldades pelos cotovelos são essas as referências de "Mulher que mandava no diabo". Essa mulher surgiu em um casaril da Vila São Geraldo, na Penha, zona leste da capital paulista, após o falecimento de um seu cunhado, cujo jamais ela o visitaria quando vivo. Com a morte dele, quase que automaticamente ela entrou na casa em que ele alugava - por pouco ela não entrou em cima do defunto ainda morno. Antes dela chegar ao vilarejo havia uma regularidade na calmaria entre os moradores das quatro casa. Sua chegada foi como uma tempestade: virou tudo de ponta cabeça. Infernizava tudo e todos. Especialmente, o senhor ‘Visconde’, na época com 79 anos.
A vida de Arletilda {nome fictício} "A Mulher que mandava no diabo" , era praguejar e fazer com que ele brigasse com os outros vizinhos. Ele já era de discutir, imagine se provocado. Arletilda, a primeira coisa que fez ao chegar no vilarejo, foi providenciar a retirada de um filho portador de deficiência mental que morava com Roldão, seu cunhado. Messias, era um sujeito forte com mais ou menos 23 anos de idade. Segundo Arletilda, ele foi morar com a mãe em Itaquera, na zona leste da cidade. Na verdade, o moço foi visto perambulando pelas ruas do bairro tentando retornar para casa do pai, onde Arletilda morava agora. http://formasemeios.blogs.sapo.pt/tag/contos+%26+hist%C3%B3rias
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