| Na guarita da USP - Pamela, a segurança |
Estudantes ficam tão caladinhos por que ? O que escondem também? Será que esperam outro colega morrer para depois chorarem diante das câmeras de TV's?
A famigerada USP, Universidade de São Paulo, usa bonecos para fazer a segurança dos alunos, mostrando pouco caso com o dinheiro da população que paga muitos impostos para mantê-la, além de repasse financeiro de ordem federal.
A famigerada USP, Universidade de São Paulo, usa bonecos para fazer a segurança dos alunos, mostrando pouco caso com o dinheiro da população que paga muitos impostos para mantê-la, além de repasse financeiro de ordem federal.
SÃO PAULO (BRAZIL) - Os bonecos ficam dentro da guarita e de longe até podem ser confundidos com um segurança. Os casos de assaltos e sequestros-relâmpagos vêm acontecendo com frequência dentro da universidade. O uso de bonecos no lugar de seguranças revoltou quem frequenta o local. "Não dá para tolerar este tipo de situação", disse um transeunte indignado.
O que o transeunte não sabe é que a USP tem autonomia total para fazer o que bem entender. Só não tem recursos para se manter; para isso conta com os impostos de todos os brasieliros.
Aliás, o fedor de drogas que exalam dos alojamentos da tal universidade é de fazer a alegria de qualquer traficante que passa pelo local. Basta uma passadinha por qualquer rua onde exista alojamento para se ficar doidão meu. Providências, o Estado de São Paulo se tivesse um governador de peito tomaria posse da situação, só isso. Liberdade é uma coisa. Libertinagem é outra coisa bem diferente. Aliás, o local, não deve nada para a Cracolândia, região central de São Paulo.
A instituição parece que, em nome de uma história remota, dá asas ao crime como esconder o real assassino do estudante de medicina Edison Tsung-Chi Hsueh, morto por afogamento na piscina há 12 anos. Entretanto, se tratando de um estranho no ninho, o assassino do estudante Felipe Ramos, em 18 de maio, logo foi localizado e preso. São mazelas de um país terceiro mundista com arrobos de primeiro mundista. (Francisco Martins).
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