Radicais islâmicos proíbem aperto de mão entre homem e mulher. Não somente o aperto de mãos, foram vetadas também conversas públicas.
O grupo islamista radical al-Shabab decertou a proibição daperto de mãos entre mulheres e homens na cidade de Jowhar, ao sul da Somália.
Também proibiu o aperto de mãos interssexual, a organização vetou ainda conversas em público ou até mesmo o caminhar lado a lado memso sem laços familiares.
O governo do al-Shabab entende que todo aquele que for pego descumprindo as regras será julgado segundo a Sharia, lei islâmica.
Risco de morte
A maioria das emissoras de rádios da Somália suspendeu a execução de músicas seguindo obedecendo as ordens de grupoos islâmicos poderosos como o al-Shabab e o Hizbul-Islam, que consideram a música uma manifestação não islâmicas.
Diretores das rádios afirmam que tiveram que obedecer as ordens dos insurgentes, ou suas vidas e de empregados estariam em risco.No lugar de músicas, algumas emissoras
passaram a transmitir poemas tradicionais daquele país.
Desde 1991, que a Somália não tem governo que possa ser considerado estável, são militantes radicais islâmicos, que controlam quase todo páis. Um governo com o apoio de soldados da União Africana e fundos da ONU, comandam uma pequena parte da capital, Mogadíscio, e está em fase de transição.
O grupo islamista radical al-Shabab decertou a proibição daperto de mãos entre mulheres e homens na cidade de Jowhar, ao sul da Somália.
Também proibiu o aperto de mãos interssexual, a organização vetou ainda conversas em público ou até mesmo o caminhar lado a lado memso sem laços familiares.
O governo do al-Shabab entende que todo aquele que for pego descumprindo as regras será julgado segundo a Sharia, lei islâmica.
Risco de morte
A maioria das emissoras de rádios da Somália suspendeu a execução de músicas seguindo obedecendo as ordens de grupoos islâmicos poderosos como o al-Shabab e o Hizbul-Islam, que consideram a música uma manifestação não islâmicas.
Diretores das rádios afirmam que tiveram que obedecer as ordens dos insurgentes, ou suas vidas e de empregados estariam em risco.No lugar de músicas, algumas emissoras
passaram a transmitir poemas tradicionais daquele país.
Desde 1991, que a Somália não tem governo que possa ser considerado estável, são militantes radicais islâmicos, que controlam quase todo páis. Um governo com o apoio de soldados da União Africana e fundos da ONU, comandam uma pequena parte da capital, Mogadíscio, e está em fase de transição.
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