Páginas

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Eunice e Calil: Quem sai aos seus não degenera



Somente um sujeito incompetente como Carlos Augusto Calil, Secretário de Cultura do município de São Paulo, para manter outra incompetente, Eunice, a toda poderosa produtora de o Piano na Praça, que acontece aos sábados depois da Virada Cultural, na Praça Dom José Gaspar, centro de São Paulo.


Neste 25 de janeiro, a Cidade de São Paulo comemora seus 457 anos, e a referida praça recebe Walter Franco e o percussionista Naná Vasconcelos. Com organização da mesma Eunice, como é de praxe, tudo sai quadrado, fora do tempo. Incompetente ao cubo, a 'maestrina' do capim público, digo dinheiro, Eunice, também contrata seus semelhantes os incompetentes da equipe de som, que não teem a menor ideia do que significam caixa de retorno ou um PA etc. Uma chatice a montagem e equalização de som nos dois shows, com seus chiados e estalos dos cabos nos ouvidos do público presente.

Em média, um show como o Live Aid, na Europa é claro, põe pra funcionar um palco com 14 instrumentos em 1h45. O show de Naná Vasconcelos, com piano, bateria, violoncelo e perussão, demorou 2h39. Europa é ou não é difente? Graças ao bom Deus lá não tem Calil e nem Eunice. Imagine essa figura trabalhando com Eric Clapton, Bob Geldof, Bono, Pavaroti,? Eunice é desprovida de qualquer resquício de educação, olhe que os shows são realizados em uma praça onde fede xixi até nas árvores. Imaginemos ela no Hide ou no Central Park entre outros.

Exatamente às 11h37 a "maestrina Eunice" sobe ao tablado improvisado para apresentar o compositor Walter Franco. Sem nenhuma noção porque estava ali, totalmente mascarada, ela errou a 'idade' da cidade que paga seu salário; trocou Franco por FRANGO , não teve competência para pegar dados da biografia do cantor junto a ele ou assessores pois bucou na biblioteca virtual Wikipedia, entre outras bobagens, afinal de contas, o povo paga pra isso memso.

A sugestão musical não poderia ser melhor. Entretanto, como quem sai aos seus não degenera, mais uma vez Eunice, acertou a mão nas atrações e, como sempre, erra na contratação de equipe de montadores de som o que sugere panelinha, algo comissionado.

É claro que a incompetência vem do gabinete instalado no edifício Conde Francisco Matarazzo, no Viaduto do Chá - centro São Paulo, onde fica o prefeito Gilberto Kassab e por sua vez instala-se na Galeria Olido, também centro-SP, e nos leva crer que incompetentes unidos: Augusto Calil, Eunice e Kassab como chefe-mor, jamais serão vencidos.

Vergonha

Neste quesito a cidade de São Paulo não merece parabéns, e sim, tomar vergonha na cara e saber escolher melhor os gestores públicos como Eunice, especialmente, Carlos Augusto Calil, que está lá por ser da mesma etnia que Kassab, turca, e não por méritos como conhecimento geral e cultural.

(Francisco martins é paulista de Itatiba, jornalista profissional, radilaista e tem artigos impressos em Portugal, Estados Unidos e Brasil, além de Diretor-geral de http://www.formasemeios.blogs.sapo.pt/ e Agência FM Noticiosa).


Perfil Walter


Walter Franco ,e paulistano nascido em 6 de janeiro de 1945, antes mesmo de Itamar Assumpção e Arrigo Barnabé, ele já era vanguarda. Jamais aliou seu nome a movimentos musicais, mas sempre esteve na vanguarda da Música Popular Brasileira.

Apesar de ter trabalhado com o coração da Tropicália, o maestro Rogério Duprat, Walter FRancos ficou de fora do movimento. Seu maior êxito musical foi a canção Cabeça, mais por sua tradução em inglês feita pelo poeta Augusto de Campos do que pela gravação em si. Flertou com o sucesso quando gravou "Seja feita a vontade do povo" e "Vela aberta"," Serra do Luar" com pouca execução em programas de rádios, aparecia mais como uma curiosidade e não pelo bapo cabeça de suas letras.

Discografia

Ou Não (1973), Revolver (1975, Respire Fundo (1978), Vela Aberta (1979), Walter Franco (1982) e Tutano (2001).

Sobre Naná: http://cliquemusic.uol.com.br/artistas/ver/nana-vasconcelos

Um comentário:

Anônimo disse...

VALEU CARAS.