Argentina preocupa-se com aumento de pirataria literária. De Paulo Coeho à Isabel Allende. Somente em países como Argentina e Chile onde a população tem incentivo de leitura se dão a esse luxo. Aumenta cada vez mais o número de casos de pirataria literária na Argentina aumenta e de forma sofisticadas, isso já preocupa a indústria de livros daquele país.
"Trata-se de um fenômeno que está crescente. Provavelmente não seja tão visível como é no Peru, onde a economia informal é mais intensa. Entretanto, a pirataria de livros está crescendo na Argentina e também no Chile", informou à BBC Brasil o porta-voz da editora Santillana, Augusto di Marco.
Ainda segundo Di Marco, os falsificadores estariam explorando brechas nas leis argentinas e chilenas – mais duras com a pirataria do que as de outros países sul-americanos – para ampliar seus negócios.
Qualidade
Os livros falsificados são vendidos no varejo até 50% mais baratos do que cópias oficiais, segundo cálculos da Câmara Argentina do Livro, e o leitor não sabe, muitas vezes, que está comprando um produto ilegal.
"Quando você compra um DVD na rua sabe que está comprando algo pirata. Mas isso não acontece com o livro. Nós percebemos quando ele é falso, mas o leitor talvez não", afirmou Di Marco. A produção marginal não se limita a fotocópias, mas a impressão quase idêntica das obras. Livros de Isabel Allende e de Jorge Edwards, o escritor brasileiro Paulo Coelho entre outros mais vendidos no país e no exterior são os mais pirateados. (Francisco martins / BBC Brasil - http://www.bbcbrasil.com.br/
"Trata-se de um fenômeno que está crescente. Provavelmente não seja tão visível como é no Peru, onde a economia informal é mais intensa. Entretanto, a pirataria de livros está crescendo na Argentina e também no Chile", informou à BBC Brasil o porta-voz da editora Santillana, Augusto di Marco.
Ainda segundo Di Marco, os falsificadores estariam explorando brechas nas leis argentinas e chilenas – mais duras com a pirataria do que as de outros países sul-americanos – para ampliar seus negócios.
Qualidade
Os livros falsificados são vendidos no varejo até 50% mais baratos do que cópias oficiais, segundo cálculos da Câmara Argentina do Livro, e o leitor não sabe, muitas vezes, que está comprando um produto ilegal.
"Quando você compra um DVD na rua sabe que está comprando algo pirata. Mas isso não acontece com o livro. Nós percebemos quando ele é falso, mas o leitor talvez não", afirmou Di Marco. A produção marginal não se limita a fotocópias, mas a impressão quase idêntica das obras. Livros de Isabel Allende e de Jorge Edwards, o escritor brasileiro Paulo Coelho entre outros mais vendidos no país e no exterior são os mais pirateados. (Francisco martins / BBC Brasil - http://www.bbcbrasil.com.br/
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