Escritor com vários livros publicados, este soneto de Guaracy de Souza Sampaio, fala sobre o sucesso ou os aspectos do sucesso social, financeiro etc. Boa leitura.
Podemos considerar diversos aspectos para conceituar o sucesso. O financeiro, o profissional, o social e o espiritual são os mais comuns. O ideal, no entanto, deveria ser um sucesso global, onde fossem considerados todos os fatores que possibilitam valorizar a grandeza de uma realização. Mas ninguém é inteiramente autor de nada no campo das realizações humanas, inclusive do sucesso.
A nossa participação direta para atingir o resultado final do que chamamos de sucesso é bem menor do que pensa a maioria das pessoas. Cada pessoa nasce predestinada para a realização de alguma coisa. O seu livre arbítrio vai determinar em que grau ela pretende executar essa tarefa.
Mirem-se, por exemplo, na pertinácia de Abraão Lincoln para participar da política partidária americana. No esforço desmedido de Demóstenes, na Grécia Antiga, para curar a sua gagueira. Na generosidade e desprendimento de Madre Thereza de Calcutá para minorar o sofrimento dos menos favorecidos. Na árdua luta de Nelson Mandela para combater o apartheid na África do Sul, que submetia seus irmãos de cor a um regime de submissão ou inferioridade social.
Na área das ideias temos ainda a dialética de Sócrates, Platão e tantos outros, que revolucionaram o mundo. as lições do filósofo Confúcio que continuam iluminando gerações, especialmente os orientais, há quase 3.000 anos.
Por último, gostaríamos de lembrar as lições de amor, de tolerância e de perdão deixadas por Jesus Cristo, considerado como o Filho de Deus, por generosa parcela dos habitantes do planeta.
O sucesso dos homens não existe: primeiro, porque os principais ingredientes para o sucesso são a inteligência, a saúde física, a saúde mental, a beleza, a convivência social e, consequentemente, o suporte financeiro.
Não é verdade que tudo seja fruto de herança genética ou dependa daquela caixa de ferramentas que recebemos quando chegamos aqui. Ou de sorte. Nada é escolha nossa antes do seu desabrochar. O que fez o Frank Sinatra para ter aquela voz? O que fez Leonardo Da Vinci para ter a inteligência prática que teve, ser o gênio que foi? E tantos exemplos que poderíamos dar, em outras áreas de atividade.
Estamos vendo, portanto, que o sucesso é multifacetado como um prisma, e jamais poderia ser realizado sem a participação de alguém, antes ou depois. E ninguém saberia o nome do seu autor. Não podemos esquecer nossa história de outras etapas de vida, cuja avaliação pode refletir naquilo a que muitos chamam de sucesso.
Não sabemos onde a vida começou. Nem como, nem quando, nem porquê. Sabemos apenas que é muito difícil acreditar que tenha chegado sozinha, espontaneamente, onde quer que seja. Somos apenas um pontinho do nada perdido no espaço em busca do seu destino. Isso nos leva a crer que o sucesso humano não existe. Embora o nosso esforço para realizar o melhor continue a ser reconhecido.
A nossa participação direta para atingir o resultado final do que chamamos de sucesso é bem menor do que pensa a maioria das pessoas. Cada pessoa nasce predestinada para a realização de alguma coisa. O seu livre arbítrio vai determinar em que grau ela pretende executar essa tarefa.
Mirem-se, por exemplo, na pertinácia de Abraão Lincoln para participar da política partidária americana. No esforço desmedido de Demóstenes, na Grécia Antiga, para curar a sua gagueira. Na generosidade e desprendimento de Madre Thereza de Calcutá para minorar o sofrimento dos menos favorecidos. Na árdua luta de Nelson Mandela para combater o apartheid na África do Sul, que submetia seus irmãos de cor a um regime de submissão ou inferioridade social.
Na área das ideias temos ainda a dialética de Sócrates, Platão e tantos outros, que revolucionaram o mundo. as lições do filósofo Confúcio que continuam iluminando gerações, especialmente os orientais, há quase 3.000 anos.
Por último, gostaríamos de lembrar as lições de amor, de tolerância e de perdão deixadas por Jesus Cristo, considerado como o Filho de Deus, por generosa parcela dos habitantes do planeta.
O sucesso dos homens não existe: primeiro, porque os principais ingredientes para o sucesso são a inteligência, a saúde física, a saúde mental, a beleza, a convivência social e, consequentemente, o suporte financeiro.
Não é verdade que tudo seja fruto de herança genética ou dependa daquela caixa de ferramentas que recebemos quando chegamos aqui. Ou de sorte. Nada é escolha nossa antes do seu desabrochar. O que fez o Frank Sinatra para ter aquela voz? O que fez Leonardo Da Vinci para ter a inteligência prática que teve, ser o gênio que foi? E tantos exemplos que poderíamos dar, em outras áreas de atividade.
Estamos vendo, portanto, que o sucesso é multifacetado como um prisma, e jamais poderia ser realizado sem a participação de alguém, antes ou depois. E ninguém saberia o nome do seu autor. Não podemos esquecer nossa história de outras etapas de vida, cuja avaliação pode refletir naquilo a que muitos chamam de sucesso.
Não sabemos onde a vida começou. Nem como, nem quando, nem porquê. Sabemos apenas que é muito difícil acreditar que tenha chegado sozinha, espontaneamente, onde quer que seja. Somos apenas um pontinho do nada perdido no espaço em busca do seu destino. Isso nos leva a crer que o sucesso humano não existe. Embora o nosso esforço para realizar o melhor continue a ser reconhecido.
— O sucesso é privilégio de Deus!
(Mais sonetos em http://www.guaracysampaio.blogspot.com/ )
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