Escultora e designer gráfico, frequentou a escola de Guignard entre 1943 a 1947, e estudou escultura com Weissmann e Amilcar de Castro
Paulistana, nasceu em 1927, e no ano de 1948, realiza a primeira de uma série de experiências de esculturas em movimento: expõe ao ar livre, na Exposição Nacional das Classes Produtoras, em Araxá, uma forma espiralada, animada eletromecanicamente, de proporções monumentais. A realização desta peça, uma das primeiras obras cinéticas do mundo, marca o pioneirismo de Mary Vieira. A partir de 1951, se estabelece na Europa. Em Zurique, realiza contato com o grupo Allianz, a mais importante tendência concretista da época, e passa a expor com o grupo. Apesar disto, nunca se considerou uma artista concretista pois, segundo ela, suas pesquisas plásticas se direcionaram, desde o início, na busca do movimento, enquanto os concretistas se interessavam pelas formas estáticas.
Sua saúde estava abalada já a um pouco antes da inauguração da escultura "libertação: monovolume a ritmo aberto", em Monte Castelo, na Itália, projeto no qual trabalhou durante os últimos seis anos de sua vida. A escultura que se encontra na coleção de artes do Banco Central, "Polivolume: Momento Elipsoidal", faz parte do grupo de suas esculturas mais conhecidas, aquelas que receberam o título genérico de "polivolumes", nas quais o espectador tem a oportunidade de participação ativa, através do manuseio das partes movéis. Mary Vieira morreu em Basiléia, na Suíça em 2001.
Paulistana, nasceu em 1927, e no ano de 1948, realiza a primeira de uma série de experiências de esculturas em movimento: expõe ao ar livre, na Exposição Nacional das Classes Produtoras, em Araxá, uma forma espiralada, animada eletromecanicamente, de proporções monumentais. A realização desta peça, uma das primeiras obras cinéticas do mundo, marca o pioneirismo de Mary Vieira. A partir de 1951, se estabelece na Europa. Em Zurique, realiza contato com o grupo Allianz, a mais importante tendência concretista da época, e passa a expor com o grupo. Apesar disto, nunca se considerou uma artista concretista pois, segundo ela, suas pesquisas plásticas se direcionaram, desde o início, na busca do movimento, enquanto os concretistas se interessavam pelas formas estáticas.
Sua saúde estava abalada já a um pouco antes da inauguração da escultura "libertação: monovolume a ritmo aberto", em Monte Castelo, na Itália, projeto no qual trabalhou durante os últimos seis anos de sua vida. A escultura que se encontra na coleção de artes do Banco Central, "Polivolume: Momento Elipsoidal", faz parte do grupo de suas esculturas mais conhecidas, aquelas que receberam o título genérico de "polivolumes", nas quais o espectador tem a oportunidade de participação ativa, através do manuseio das partes movéis. Mary Vieira morreu em Basiléia, na Suíça em 2001.
Nenhum comentário:
Postar um comentário