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segunda-feira, 18 de maio de 2009

Festival africano em NYC

Festival serve para africanos contarem suas próprias histórias, e menos estereótipos.

NYC – Através de equipamentos rudimentares africanos vem tomando gosto pelo cinema, e dando ao continente ânimo não visto desde 1960 quando dos movimentos independentes, é o que diz a diretora do Festival de Cinema Africano de Nova Iorque.
Mahen Bonetti. Segundo ela o cinema africano está em crescimento, com nítida inspiração no sucesso da indústria do cinema nigeriano, conhecida por "Nollywood". Isso estaria permitindo paises como Etiópia, Quênia e Ruanda impulso em seus setores da sétima arte.

Fontes indicam que a indústria cinematográfica da Nigéria movimenta em média 450 milhões de dólares, tornando-se a terceira maior do mundo, ficando atrás somente de Hollywood e de Bollywood, na Índia.O evento acontecerá entre os dias 22 e 25 de maio na Brooklyn Academy of Music, e vai exibir filmes feitos somente por países do continente africano. Nessa edição, o filme "In My Genes", da queniana Lupita Nyongo, que fala sobre o estigma do albinismo, "Paris or Nothing", da camaronesa Josephine Ndagnou, cujo tema é sobre uma jovem que muda-se para Paris, França.

Também serão exibidos quatro curtas-metragens de membros da coletiva "Cineastas Contra o Racismo" que exploram a xenófoba e a violência na África do Sul desde o verão passado de 2008. Para a cineasta veterana Mahen Bonetti, 52 [foto], "É um renascimento. "Esse jovens cineastas podem comprar seu próprio computador, até mesmo sua própria câmera. Entre os participantes, destaque para os filmes de Ousmane Sembene, Senegal, [falecido] que é visto como pioneiro do cinema africano.

Brooklyn Academy of Music
Dias 22 e 25 de maio

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