"Certa vez ouvi Djavan cantar "Correntezas" e a minha sobrinha me disse que era autoria dele. Não podia ser, ele não tem qualidade musical para fazer uma coisa dessa. Fui pesquisar e descobri que era de Tom Jobim e Luiz Bonfá", disparou Vieira.
Compositor maranhense morreu há uma semana e a até na hora da morte foi injustiçado, a notícia passou quase desapercebida na media. O mestre Vieira teve um pouco de reconhecimento quando a sua conterrânea Rita Ribeiro gravou no álbum de estreia, 1997, uma canção de sua autoria 'Cocada'. Seguindo o mesmo magnetismo, outras composições como Banho Cheiroso e Tem Quem Queira, foram incluídas no segundo disco de Rita " Pérolas aos Povos".
Aliás, pérolas nunca faltaram no cancioneiro desse maranhense, o compositor gravou vários discos, sempre de forma independente. O Cartola do maranhão também teve Zeca Baleiro como divulgador de suas composições. Baleiro produziu o disco ‘O Samba é Bom’, gravado ao vivo no teatro de São Luís quando completou 80 anos, em 2001. O disco tem participações especiais de Sivuca, Elba Ramalho, Rita Ribeiro e Zeca Baleiro. Vieira quando de sua participação no projeto de Samba, no Sesc Vila Mariana, São Paulo, declarou ao Estadão " O pobre quer ser rico, o rico quer ser nobre, o nobre quer ser artista, o artista quer ser Deus. Depois de Deus, só pode ser artista", disse Antonio Vieira.
Criado por uma família tradicional do Maranhão, sua formação musical deu-se com Chopin e depois os grandes cantores brasileiras. Apesar de sua aparência tranquila, Vieira era um sujeito polêmico e teceu críticas fortes aos cantores de MPB que os atuais ousariam imaginar quanto mais falar. "Certa vez ouvi Djavan cantar a canção "Correntezas" e a minha sobrinha me disse que era dela. Não podia ser, ele não tem qualidade musical para fazer uma coisa dessa. Fui pesquisar e descobri que era de Tom Jobim e Luiz Bonfá", disparou Vieira. O compositor tinha entre seus preferidos: Donga, Cartola, Pixinguinha, Assis Valente, Ary Barroso e Vadico. Compositor e professor de cultura maranhense, morreu dia 7 de abril de 2009, e deixa um legado de mais de 300 músicas.
Aliás, pérolas nunca faltaram no cancioneiro desse maranhense, o compositor gravou vários discos, sempre de forma independente. O Cartola do maranhão também teve Zeca Baleiro como divulgador de suas composições. Baleiro produziu o disco ‘O Samba é Bom’, gravado ao vivo no teatro de São Luís quando completou 80 anos, em 2001. O disco tem participações especiais de Sivuca, Elba Ramalho, Rita Ribeiro e Zeca Baleiro. Vieira quando de sua participação no projeto de Samba, no Sesc Vila Mariana, São Paulo, declarou ao Estadão " O pobre quer ser rico, o rico quer ser nobre, o nobre quer ser artista, o artista quer ser Deus. Depois de Deus, só pode ser artista", disse Antonio Vieira.
Criado por uma família tradicional do Maranhão, sua formação musical deu-se com Chopin e depois os grandes cantores brasileiras. Apesar de sua aparência tranquila, Vieira era um sujeito polêmico e teceu críticas fortes aos cantores de MPB que os atuais ousariam imaginar quanto mais falar. "Certa vez ouvi Djavan cantar a canção "Correntezas" e a minha sobrinha me disse que era dela. Não podia ser, ele não tem qualidade musical para fazer uma coisa dessa. Fui pesquisar e descobri que era de Tom Jobim e Luiz Bonfá", disparou Vieira. O compositor tinha entre seus preferidos: Donga, Cartola, Pixinguinha, Assis Valente, Ary Barroso e Vadico. Compositor e professor de cultura maranhense, morreu dia 7 de abril de 2009, e deixa um legado de mais de 300 músicas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário