Figuras públicas que sempre escracharam o apresentador, agora se sentem no direito de posarem de mediadores de Deus indo a media e realçar dotes ao apresentador antes negados.
No Brasil, basta morrer para que todos os atos falhos sejam esquecidos ou perdoados. Não na nossa opinião, mas sem dúvida na maioria dos empresários de televisão e apresentadores, Clodovil Hernandes nunca passou de um gay escroto, um desbocado. Com seu faleciemento - com pesar anunciado com 4 horas de antecedência por Agência FM, surgem às falsas víúvas e falsos amigos, apresentadores realçando uma paixão repentina por Clodovil Hernandez, colocando-o ao patamar de ícone, algo que nunca fizeram. Ele foi um polêmico necessário ao País. Entre uma e outra polêmica levantada ele realçava o caráter, melhor, a falta de caráter de donos de emissoras e "profissionais" de imprensa. Atirou para ambos os lados por muitas vezes, mas acertou outras tantas vezes no alvo. A Agência FM mantém um padrão ético: quem é bom em vida continua bom após morrer. Quem é ruim durante a vida continuará ruim ao morrer também. Para nós ele fará muita falta pois pessoas sinceras na media brasileira é ficção.
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