Duas mostras coletivas com nus contemporâneos e históricos com obras de artistas de peso como Robert Mapplethorpe, Di Cavalcnti e Julião Sarmento entre outros.
Morenas e loiras, ambas cheias de excessos e fartas curvas posam para a capa do disco de Jimmi Hendrix, 'Electric Ladyland' década de 60, que teve releitura do artista brasileiro Luiz Zerbini,1995. No mesmo período, Di Cavalcanti [obra à diraita] pintava uma mulata com medidas transbordantes. Essa visão erótica do contemporâneo e do histórico é o foco das duas exposições Nus que as galeria Bergamin e Fortes Villaça inauguram sábado,14. Um total de cem obras de modernistas como Flávio de Carvalho, Di Cavalcanti, Anita Malfatti, e os contemporâneos Juergen Teller, TM Davy, Adriana Varejão, Julião Sarmento e Robert Mapplethorpe.
Morenas e loiras, ambas cheias de excessos e fartas curvas posam para a capa do disco de Jimmi Hendrix, 'Electric Ladyland' década de 60, que teve releitura do artista brasileiro Luiz Zerbini,1995. No mesmo período, Di Cavalcanti [obra à diraita] pintava uma mulata com medidas transbordantes. Essa visão erótica do contemporâneo e do histórico é o foco das duas exposições Nus que as galeria Bergamin e Fortes Villaça inauguram sábado,14. Um total de cem obras de modernistas como Flávio de Carvalho, Di Cavalcanti, Anita Malfatti, e os contemporâneos Juergen Teller, TM Davy, Adriana Varejão, Julião Sarmento e Robert Mapplethorpe.
Julião Sarmento [obra à esquerda] apresenta um vídeo onde transforma ícones setentistas em paisagem visual que vai da 'penumbra total' à 'claridade', somente no final da exibição as bocas pintadas de batom vermelho e a clássica pose do nu reclinado, com um olhar desafiador para quem está a olhar. Trata-se de uma referência do artista português com a obra de Ticiano "Vênus de Urbino", 1.538. Da mesma forma, a obra de Monet "Olympia" se transforma em um rapaz deitado em frente a um gato, e em estado de excitação, na tela óleo de TM Davy,28. "É a projeção do meu desejo", explica o artista. TM também é o autor dos desenhos a lapis de partes isoladas do corpo humano que travam um forte diálogo com as cultuadas imagens "Homoeróticas" de Robert Mupplethorpe. Juergen Teller exibe uma tela onde a mulher é tão magra que as costelas aparecem sobre a pele branca. Com um copo de uísque na mão e cigarro na boca, ele encara com olhar enfezado a câmera do artista. É a nudez do século XXI das vitrines parisiense, travando um embate entre o erótico contemporâneo e o histórico.
Nus
Fortes Villaça:
r. Fradique Coutinho, 1.500
Vila Madalena.
Ter. a sex., das 10h00 às 19h00
Sáb. das 10h00 à 17h00
[11] 3032.7066
Bergamin: rua Rio Preto, 63
Seg. a sex., das 11h00 às 19h00
[11] 3062-2333
Entrada franca, até 4/4
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