O poeta paraense Max Martins, 82, morreu em Belém do Pará, na segunda-feira,9, vitimado por uma pneumonia. Mesmo à distância Max dialogou com as tendências literárias, do modernismo ao contemporâneo. Ele foi inspirador de muitos outros poetas pelo país afora. É preciso quase uma via sacra para encontrar seus livros, publicados de modo artesanal. Os livros "Não Para Consolar", de 1952, e Poemas Reunidos", 1952, com reedição em 2001, foram lançados pela Editora da Universidade do Pará, e são mais fáceis de se encontrar. Sua estreia na literatura aconteceu com o livro "O Estranho", 1952, uma obra permeada com ironias de Carlos Drummond de Andrade em relação à modorra provinciana.
Outras obras
[Foto: www.www.jesocarneiro.com
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