Livro "A Arte Brasileira em 25 Quadros" questiona Tarsila do amaral e Debret.Livro relaciona as 25 obras de arte mais representativas no Brasil entre 1799 e 1930, a tela Gioventu, de Eliseu Viscnti [1866 - 1944], é a Mona Lisa tupi. As outras 24 obras que considera as mais importantes realizadas no período de 1799 a 1930, no livro "A Arte Brasileira em 25 Quadros" e encontra-se nas livrarias a partir do dia 7 de março.
Rafael Cardoso, o autor, diz que o exercício de construir uma antologia não é tarefa fácil, como por exemplo escolher abras de Debret como o mais influente da Missão Francesa, e não Nicholas-Antoine de Taunay? O que Tarsila do Amaral para tornar-se representante do modernismo paulista que Di Cavalcanti não tem?. O livro lança algumas indagações e Cardoso escolheu o período onde o modelo de pintura européia dava sinais de fraqueza, visto criação da Academia Imperial - transformada depois em Escola Nacional de Belas Artes.
O catálogo tem várias ambições, e tenta traçar um panorama da arte brasileira antes da chegada da Corte portuguêsa, 1808. Traduzindo; o que Cardoso quer enfatizar é que: nem tudo mudou depois dos modernistas de 1922. O autor tem uma certa razão, pois bem antes do modernismo de Tarsila, Malfatti, Brecheret e outros, já havia modernização em curso, por exemplo uma obra grandiosa exposta no Museu de Belas Artes - Rio de Janeiro, de autoria de Rodolpho Chambelland [1879 - 1967]. Almeida Júnior, o primeiro pintor paulista, também está na relação com a obra Importuno, 1898 e Más Notícias, de Rodolpho Amoedo [em destaque].
Livro:
"A Arte Brasileira em 25 Quadros".
Páginas: 224 página
Valor: R$ 88,00
Editora: Record
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