
Corregedor-geral favorece policiais acusados de seqëstro e de corrupção entre outros crimes.
José Maria Coutinho Florenzano, atual corregedor-geral em exercício da Polícia Civil de São Paulo, disse não ter favorecido aos policiais quando avisou-lhes de uma ordem de prisão, um total de nove que tiveram suas prisões preventivas decretadas na quata-feira,24 de outubro. Os policiais acusados de tortura, roubo e concussão - extorsão cometida por empregado público - foram avisados pela polícia que havia mandados contra eles antes de serem presos. Pedro Luís Pórrio sempre nega sua participação , mas tudo indica ser ele o mentor dos crimes. Dos nove policiais, três continuam foragidos. As investigações contra os policiais começaram depois que interceptações telefônicas da Polícia Federal flagraram a ação ilegal dos policiais. O grupo, locado em Osasco [Grande São Paulo ], foi a Campinas [95 km a oeste de São Paulo] interrogar um suspeito de tráfico.
Segundo indícios das investigações do delegado-assistente Walter Bavaro, da 2ª Corregedoria-Auxiliar, o suposto traficante e sua irmã foram torturados e os policiais levaram seu carro --um Gol-- e cerca de R$ 40 mil. Os policiais ainda teriam exigido R$ 250 mil do suspeito.
Pedro Luís Pórrio, que é amigo pessoal do apresentador de televisão José Luiz Datena -, que também é acusado de extorquir o megatraficante colombiano Juan Carlos Ramirez Abadía, preso em São Paulo. Permanecem foragidos os policiais Daniel Ferreira Dutra, Pablo Ricardo Pereira Xavier e Luís Cláudio de Oliveira. Pórrio e os outros envolvidos negam as acusações.[Foto http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL157345-5605,00.html
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