Papel digital já é realidade e um concorrente para produtos impressos como jornal e livro.
Cambridge - Inglaterra [AgênciaFM] 16 de janeiro - O futuro de livros e jornais impressos estão ameaçados. O papel digital foi desenvolvido na Universidade de Cambridge, e exemplares já estão sendo desenvolvidos na Alemanha. A folha de papel digital é cheia de pontinhos e recebe uma descarga elétrica que atravessa, o eletrodo de cima faz com que os pigmentos negros se movam para o topo da cápsula e criem um ponto dessa cor na superfície do papel digital -, é através desta descarga elétrica feita pelos eletrôdos que a leitura pode ser realizada. Um livro de 300 páginas será armazenado facilmente através do papel digital e levado consigo. Os inventores cuidaram também de manter as características dos leitores como aquela tradicional dobradura que marca onde a leitura foi interrompida. Para isso acontecer basta flexionar a página, que ao voltar a lê-lo ele abrirá exatamente na página indicada. Os jornais podem oferecer à seus leitores às opções papel [celulose] ou no papel digital, que é muito mais confortável para ler dentro de um transporte. Os produtos em papel digital estão sendo desenvolvidos especialmente para o mercaddo norte-americano, e, só em 2009 é que deverá ser lançado oficialmente, talvez até no Brasil. Um sitio também pode ser todo copiado e levado consigo. Ou seja, mesmo sobrando várias opções para o papel convencional, o futuro não reserva boas surpresas aos produtos impressos. Se dono de uma gráfica ou produtor de papel eu fosse, estaria muito preocupado com este mercado.
História
A companhia americana E Ink revelou em 2003 que havia desenvolvido um protótipo poderia funcionar como um "papel digital", tendo apenas 0,3 milímetros de espessura. Segundo informações da emprersa, para criar o produto, foi utilizado transistores da espessura de uma folha de papel alumínio. Tais transistores, chamados TFTs, costumam ser usados na fabricação de telas de computadores.Recobrindo os transistores da E Ink há um material - patenteado pela empresa - formado por milhões de pequenas cápsulas que retêm pigmentos nas cores preta e branca. Os pigmentos se movimentam na cápsula reagindo a estímulas elétricos de dois eletrodos, um deles, transparente, colocado em cima dela e outro embaixo da cápsula. Já a reversão da voltagem elétrica traz os pigmentos brancos de volta ao topo.
Cambridge - Inglaterra [AgênciaFM] 16 de janeiro - O futuro de livros e jornais impressos estão ameaçados. O papel digital foi desenvolvido na Universidade de Cambridge, e exemplares já estão sendo desenvolvidos na Alemanha. A folha de papel digital é cheia de pontinhos e recebe uma descarga elétrica que atravessa, o eletrodo de cima faz com que os pigmentos negros se movam para o topo da cápsula e criem um ponto dessa cor na superfície do papel digital -, é através desta descarga elétrica feita pelos eletrôdos que a leitura pode ser realizada. Um livro de 300 páginas será armazenado facilmente através do papel digital e levado consigo. Os inventores cuidaram também de manter as características dos leitores como aquela tradicional dobradura que marca onde a leitura foi interrompida. Para isso acontecer basta flexionar a página, que ao voltar a lê-lo ele abrirá exatamente na página indicada. Os jornais podem oferecer à seus leitores às opções papel [celulose] ou no papel digital, que é muito mais confortável para ler dentro de um transporte. Os produtos em papel digital estão sendo desenvolvidos especialmente para o mercaddo norte-americano, e, só em 2009 é que deverá ser lançado oficialmente, talvez até no Brasil. Um sitio também pode ser todo copiado e levado consigo. Ou seja, mesmo sobrando várias opções para o papel convencional, o futuro não reserva boas surpresas aos produtos impressos. Se dono de uma gráfica ou produtor de papel eu fosse, estaria muito preocupado com este mercado.
História
A companhia americana E Ink revelou em 2003 que havia desenvolvido um protótipo poderia funcionar como um "papel digital", tendo apenas 0,3 milímetros de espessura. Segundo informações da emprersa, para criar o produto, foi utilizado transistores da espessura de uma folha de papel alumínio. Tais transistores, chamados TFTs, costumam ser usados na fabricação de telas de computadores.Recobrindo os transistores da E Ink há um material - patenteado pela empresa - formado por milhões de pequenas cápsulas que retêm pigmentos nas cores preta e branca. Os pigmentos se movimentam na cápsula reagindo a estímulas elétricos de dois eletrodos, um deles, transparente, colocado em cima dela e outro embaixo da cápsula. Já a reversão da voltagem elétrica traz os pigmentos brancos de volta ao topo.
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