O desabamento nas obras da futura estação Pinheiros do metrô, linha amarela, na zona oeste de São Paulo, levou à interdição de 55 residências.
SÃO PAULO - CAPITAL 15 de janeiro - Após vistoriar o local onde ocorreu o desmoronamento das obras da linha amarela do Metrô de São Paulo, o governador do Estado, José Serra, prestou solidariedade aos familiares das vítimas do acidente e às pessoas que tiveram de abandonar suas casas em função do risco de novos deslizamentos. E admitiu: "Não há indícios de sobreviventes." Serra negou que tivesse ocorrido qualquer tipo de omissão por parte do governo neste caso. "Estamos realizando buscas desde às 15h30 de sexta-feira. A obra e a segurança da obra são de responsabilidade das construtoras. Não é se isentar de culpa, é questão de ver de quem é a responsabilidade", acrescentou.
Ele informou que o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) fará uma investigação a respeito das causas do acidente e que o governo tomará suas decisões somente após a conclusão dos estudos
SÃO PAULO / BRASIL [AgênciaFM] 14 de janeiro - Segundo a Defesa Civil, um dos imóveis pode ser demolido nas próximas horas.Até agora sete pessoas não foram encontradas e são consideradas desaparecidas. O Corpo de Bombeiros trabalha para tirar três caminhões e um microônibus dos escombros. Um carro sem ocupantes foi retirado neste domingo. Segundo o proprietário de um estacionamento , Rubens, cujo estabelecimento desapareceu com o acisente, as explosoões anteriormente eram da ordem de três por dia; mas há dez dias que chegam a oito explosões ao dia.
À procura de vítimas
Equipes do Corpo de Bombeiros passaram o sábado à procura das sete possíveis vítimas no canteiro de obras. Os trabalhos seguiam lentamente, já que o terreno onde ocorreu o acidente ainda apresentava instabilidade. Outro fator de preocupação era o guindaste, com cerca de 50 toneladas, que se encontrava levemente inclinado à beira do buraco. O governador de São Paulo, José Serra, e o prefeito Gilberto Kassab disseram, entretanto, que técnicos garantiram que não existia risco de queda do equipamento. Serra disse que a prioridade no momento é atender as vítimas do desastre, tanto as possíveis pessoas soterradas - dois pedestres, um caminhoneiro e quatro pessoas em um microônibus - quanto as 42 famílias desalojadas por riscos de mais rupturas do solo.
SUPOSTAS CAUSAS
Uma avaliação será feita pelo Instituto de Pesquisa Tecnológicas (IPT) do Estado de São Paulo, sobre as possíveis causas do acidente a pedido do governo. O secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella, evitou especular sobre o que poderia ter provocado o desmoronamento. "Tudo vai ter que ser analisado mais cientificamente para poder se chegar a uma conclusão", acrescentou o governador.
O Consórcio Via Amarela, foi irônico em nota onde tenta responsbilizar às chuvas pelo rompiemento daa obras, afirmou em nota à imprensa. "As fortes chuvas das últimas semanas que assolaram a capital paulista com grande intensidade e duração levam a indícios de que teriam causado uma reação anômala e inesperada no maciço de terra em que se encontra a obra, provocando o seu repentino colapso e consequente desmoronamento." O consórcio é integrado pelas construtoras Odebrecht, OAS, Queiroz Galvão, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez.O tráfego de veículos pela Marginal Pinheiros, nas proximidades do desabamento, segue pode ser liberado a partir da noite deste domingo. Caso o tráfego não possa ser liberado, a prefeitura de São Paulo vai antecipar a volta do rodízio de veículos.
SÃO PAULO - CAPITAL 15 de janeiro - Após vistoriar o local onde ocorreu o desmoronamento das obras da linha amarela do Metrô de São Paulo, o governador do Estado, José Serra, prestou solidariedade aos familiares das vítimas do acidente e às pessoas que tiveram de abandonar suas casas em função do risco de novos deslizamentos. E admitiu: "Não há indícios de sobreviventes." Serra negou que tivesse ocorrido qualquer tipo de omissão por parte do governo neste caso. "Estamos realizando buscas desde às 15h30 de sexta-feira. A obra e a segurança da obra são de responsabilidade das construtoras. Não é se isentar de culpa, é questão de ver de quem é a responsabilidade", acrescentou.
Ele informou que o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) fará uma investigação a respeito das causas do acidente e que o governo tomará suas decisões somente após a conclusão dos estudos
SÃO PAULO / BRASIL [AgênciaFM] 14 de janeiro - Segundo a Defesa Civil, um dos imóveis pode ser demolido nas próximas horas.Até agora sete pessoas não foram encontradas e são consideradas desaparecidas. O Corpo de Bombeiros trabalha para tirar três caminhões e um microônibus dos escombros. Um carro sem ocupantes foi retirado neste domingo. Segundo o proprietário de um estacionamento , Rubens, cujo estabelecimento desapareceu com o acisente, as explosoões anteriormente eram da ordem de três por dia; mas há dez dias que chegam a oito explosões ao dia.
À procura de vítimas
Equipes do Corpo de Bombeiros passaram o sábado à procura das sete possíveis vítimas no canteiro de obras. Os trabalhos seguiam lentamente, já que o terreno onde ocorreu o acidente ainda apresentava instabilidade. Outro fator de preocupação era o guindaste, com cerca de 50 toneladas, que se encontrava levemente inclinado à beira do buraco. O governador de São Paulo, José Serra, e o prefeito Gilberto Kassab disseram, entretanto, que técnicos garantiram que não existia risco de queda do equipamento. Serra disse que a prioridade no momento é atender as vítimas do desastre, tanto as possíveis pessoas soterradas - dois pedestres, um caminhoneiro e quatro pessoas em um microônibus - quanto as 42 famílias desalojadas por riscos de mais rupturas do solo.
SUPOSTAS CAUSAS
Uma avaliação será feita pelo Instituto de Pesquisa Tecnológicas (IPT) do Estado de São Paulo, sobre as possíveis causas do acidente a pedido do governo. O secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella, evitou especular sobre o que poderia ter provocado o desmoronamento. "Tudo vai ter que ser analisado mais cientificamente para poder se chegar a uma conclusão", acrescentou o governador.
O Consórcio Via Amarela, foi irônico em nota onde tenta responsbilizar às chuvas pelo rompiemento daa obras, afirmou em nota à imprensa. "As fortes chuvas das últimas semanas que assolaram a capital paulista com grande intensidade e duração levam a indícios de que teriam causado uma reação anômala e inesperada no maciço de terra em que se encontra a obra, provocando o seu repentino colapso e consequente desmoronamento." O consórcio é integrado pelas construtoras Odebrecht, OAS, Queiroz Galvão, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez.O tráfego de veículos pela Marginal Pinheiros, nas proximidades do desabamento, segue pode ser liberado a partir da noite deste domingo. Caso o tráfego não possa ser liberado, a prefeitura de São Paulo vai antecipar a volta do rodízio de veículos.
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