Documentário de Rayan Hindi e Francisco Quiñones mostra primeira escola para transgêneros do mundo na Argentina
BUENOS, AIRES - ARGENTINA - Dezenas de pessoas transgênero diariamente dirigem-se a um colégio secundário de Buenos Aires. Este é o primeiro com perspectiva de gênero do mundo, segundo seu fundador, cuja esperança é de se formar e ter um futuro melhor graças à educação.
Um total de 150 estudantes que frequentam o “Bachillerato Trans Mocha Celis” filmou um documentário para contar a experiência desta escola pública, aberta para transgêneros, travestis e transexuais, mas também para todo aquele que se sentir hostilizado no sistema tradicional, como mães solteiras, afrodescendentes ou imigrantes.
O documentário, que conta em primeira pessoa como o colégio, que emite certificados oficiais, modifica a vida dos que o frequentam, estreou na noite de quinta-feira no cinema Gaumont da capital argentina e competirá no Festival Internacional de Cinema de Guadalajara, no México, neste ano.
“A ideia é dar visibilidade à realidade dos travestis e trans na Argentina e na América Latina”, disse à Reuters em uma entrevista telefônica Francisco Quiñones Cuartas, argentino que fundou a escola em 2011 e dirigiu o documentário em conjunto com Rayan Hindi, um jornalista franco-libanês. (AgênciaFM \ Agências Internacionais).
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Foto: Divulgação |
Um total de 150 estudantes que frequentam o “Bachillerato Trans Mocha Celis” filmou um documentário para contar a experiência desta escola pública, aberta para transgêneros, travestis e transexuais, mas também para todo aquele que se sentir hostilizado no sistema tradicional, como mães solteiras, afrodescendentes ou imigrantes.
O documentário, que conta em primeira pessoa como o colégio, que emite certificados oficiais, modifica a vida dos que o frequentam, estreou na noite de quinta-feira no cinema Gaumont da capital argentina e competirá no Festival Internacional de Cinema de Guadalajara, no México, neste ano.
“A ideia é dar visibilidade à realidade dos travestis e trans na Argentina e na América Latina”, disse à Reuters em uma entrevista telefônica Francisco Quiñones Cuartas, argentino que fundou a escola em 2011 e dirigiu o documentário em conjunto com Rayan Hindi, um jornalista franco-libanês. (AgênciaFM \ Agências Internacionais).
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