Negada liberdade do franco-brasileiro acusado de corrupção e traição à Nissan

Empresário brasileiro que desviou dinheiro da empresa japonesa Nissan, Carlos Ghosn, continuará preso no Japão. Hoje fora negado pela corte daquele país a liberdade do franco-brasileiro, que também responde pela acusação de traição.
O conselho da montadora aprovou por unanimidade sua demissão, Ghosn, que levou a tiracola, seu assessor Greg Kelly, também preso no Japão por envolvimento nas irregularidades do ex-chefe.
Ghosn, preso em Tóquio, desde o dia 19 de novembro, deve por mais alguns dias na mesma situação. Os promotores de Justiça alegam que ele subtraiu metade dos US$ 90 milhões de dólares que ganhou ao longo de um período de 5 anos na empresa.
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