O cantor português Tony Carreira se apresentou sábado,10, em Guimarães, naquele que será o primeiro de três concertos de encerramento das comemorações de 30 anos de carreira, antes de uma pausa “no seu percurso musical”, por tempo indeterminado.
A pausa anunciada pelo cantor irá começar depois dos três concertos que marcam o encerramento das celebrações dos 30 anos de carreira, no sábado, 9, no Multiusos de Guimarães, e em 16 e 17 de novembro, na Altice Arena, em Lisboa.
Quanto as comemorações dos 30 anos de carreira, assinalados este ano, o cantor editou na sexta-feira,9, “As canções das nossas vidas”, álbum gravado em janeiro em dois espetáculos acústicos, no Theatro Circo de Braga, no qual Tony Carreira revisita repertório antigo.
O disco, de acordo com a editora discográfica Sony, “resume o seu percurso musical” e inclui “êxitos marcantes, como ‘A Vida Que Eu Escolhi’, ‘Sonhos de Menino’, ‘Sem Ti Eu Não Sei Viver’, ‘Ai destino, ai destino’, ‘Depois de Ti (Mais Nada)’, entre muitos outros”. Em ano de comemorações, o músico anunciou que decidiu fazer uma pausa “no seu percurso musical”.
Breve perfil
Tony Carreira, de 54 anos, começou a cantar em França, para a comunidade portuguesa, numa banda constituída com os irmãos, Irmãos 5.
Em 1988, já a solo, editou o primeiro ‘single’, depois da participação no Festival da Canção da Figueira da Foz. O primeiro álbum do cantor, “Não vou deixar de te amar”, data de 1991.
Ao longo da carreira, editou 28 álbuns, 20 dos quais de originais, e quatro DVD, nos quais ficaram registados, entre outros, concertos no Olympia, em Paris, e na Altice Arena, em Lisboa. O cantor consegui alcançar, de acordo com informação disponibilizada no seu 'site', a marca de “60 discos de platina e mais de quatro milhões de discos vendidos”.
Nos últimos 30 anos, “esgotou, em várias ocasiões, alguns dos mais importantes e carismáticos recintos de espetáculos do Mundo, como os incontornáveis Olympia e Zenith em Paris, o imponente Emperors Palace na África do Sul, o marcante Queen Elizabeth nos Estados Unidos, ou a mítica Brixton Academy em Londres, só para citar os mais marcantes”. (Francisco Martins\Sapo.pt).
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