A literatura de cordel pode tornar-se parte do currículo obrigatório das escolas públicas brasileiras. O pleito, que tem apoio do Ministério da Cultura foi apresentado pela Academia Brasileira de Literatura de Cordel (ABLC) ao Ministério da Educação (MEC) nesta quinta-feira (16).
No encontro, na sede do MEC, em Brasília, a secretária-executiva do MinC, Claudia Pedrozo, manifestou o apoio do órgão para que o gênero literário seja apresentado e debatido nas salas de aula de todo o país. A secretária também anunciou que o MinC fará investimentos da ordem de R$ 100 mil para digitalização do acervo da ABLC, no Rio de Janeiro, que tem mais de 15 mil cordéis.
Patrimônio
O pedido da academia acontece em um ano especial para a literatura de cordel no Brasil. Em 2018, ano em que é lembrado o centenário da morte de Leandro Gomes de Barros, pai da literatura de cordel e autor de mil títulos do gênero, o estilo pode se tornar Patrimônio Imaterial do Brasil.
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