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segunda-feira, 9 de julho de 2018

Sérgio Moro poderá ser aposentado compulsóriamente e Favreto expulso

Sérgio Moro, juiz de primeira instância, famoso e chamado de Super Juiz, por sua atuação patriótica e corretas no caso Lava Jato, caiu nas armadilhas do comunismo.

Mostrou infantilidade ao estar de férias e se manifestar no habeas Corpus favorável a soltura do ex-presidente da República do Brasil, Luís Inácio Lula da Silva, pelo desembargador plantonista, Rogério Favretto, um servo do PT. No caso, não mais caberia a manifestação de Moro, e sim de Gebran Neto e do ministro Flores, conforme agiram.

O emaranhado jurídico se deu no domingo,8, a partir das 12h30 (16h00 Portugal) quando o desembargador Rogério Favretto, ligado ao Partido dos Trabalhadores e amigo pessoal de Lula, aproveitou a apotunidade de comandar o plantão, e despachou favorável sobre sua soltura. Favretto, mostrando-se um desafiador, um desagregador no judiciário, manifestou-se por duas vezes seguida favorável à soltura de seu amigo, Lula. Ele não teria competência para se manifestar pois Lula foi julgado por um colegiado do TRF4 (Tribunal Regional federal), superior a ele, Favretto. 

Na primeira investida de Favretto, do TRF4 (Tribunal Federal Regional - do Paraná) fora 'interpelado' pelo juiz Sérgio Moro com suspensão da liberdade do ex-presidente do PT, Luís Inácio Lula da Silva. Novamente insistiu o desembargador Favretto, ordenando que Lula fosse solto até às 17h12, horário de Brasília, e, desta vez o coube a Gebran Neto se posicionar contrario. Para que não acontecesse a soltura de Lula, foi preciso a intervenção do juiz superior  do TRF4, Thmpson Flores, com quem encontra-se o processo. 

Moro

Conversando com magistrados internacionais e outros, todos foram unânimes ao dizer "Dr. Sérgio Moro poderá ser aposentado compulsoriamente. Pois não poderia em hipótese alguma se manisfestar no caso. Mesmo porque, não mais está em sua alçada, e sim ao ministro Thompson Flores", afirmam. Sérgio Moro encontra-se em Portugal, onde curte suas férias de recesso do judiciário brasileiro. Duas representações foram protocoladas contar Moro, onde solicitam sua aposentadoria compulsória. Ambas feitas por petistas: um morador de Curitiba e outra pelo deputado federal Paulo Teixeira. 

Favretto

Em seu plantão, o desembargador Favretto atuou atendendo pedido dos deputados petistas que libertassem Lula que está preso desde abril na carceragem da PF (Polícia Federal) em Curitiba. Ele não tem competência para tal, portanto afrontou o judiciário, tal qual uma bomba, um terrorista. Ele, Favretto, poderia se declarar impedido haja vista ter relações próximas com o preso. Mas, ele preferiu agir desenfreadamente a favor de Lula. Ouvidos, os juristas são incisivos: "O Desembargador Rogério Favretto, mostrou-se uma pessoa que apoia a  causa do Partido dos Trabalhadores e de Lula, e chamou pra si a responsabilidade. Por isso, atuou sem medir esforços. Sem dúvida, a medida mais correta seria sua expulsão do corpo do judiciário", sentenciam. Até o momento já são onze, as representações protocoladas no CNJ (Conselho Nacional de Justiça) contra Rogério Favretto. 


Em 2016, foi o único membro da Corte Especial do TRF4 a votar pela abertura de processo disciplinar contra o juiz Sergio Moro. (Francisco Martins). 

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