Ao menos 65 membros da mídia morreram no exercício da função ou foram assassinados em 2017, diz organização Repórteres Sem Fronteiras, cuja presidente é Katja Gloger.
BERLIN, ALEMANHA - Ao menos 65 membros da mídia do mundo todo foram mortos enquanto realizavam seu trabalho neste ano, informou nesta terça-feira a organização em defesa da liberdade de imprensa Repórteres Sem Fronteiras.
Entre os mortos estão 50 jornalistas profissionais, sete jornalistas cidadãos e oito outros integrantes da mídia. Os cinco países mais perigosos foram Síria, México, Afeganistão, Iraque e Filipinas.
Dos assassinados, 35 morreram em regiões onde há conflitos armados em andamento e 30 fora destas áreas. A organização disse que mais de 300 membros da mídia estão presos atualmente, cerca de metade deles em cinco países -- Turquia, China, Síria, Irã e Vietnã. (AgênciaFM com agências internacionais).
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