Com sucessos como “Slave to the Rythm”, la Vie en Rose, fundamentais da cena noturna de Nova Iorque na década de 1980 e conseguiu seu espaço atundo em “007 na Mira dos Assassinos”, de 1985.
O documentário, dirigido pela cineasta britânica Sophie Fiennes, com estreia marcada para o dia 27 de outubro no Reino Unido, vasculha aos bastidores do glamour desta diva Grace Jones.
Com seu perfil escultural, olhar marcante e performances visualmente atraentes, Grace Jones há tempos tem sido um símbolo de moda, arte e excentricidade glamorosa, mas um novo documentário espera mostrar um lado diferente da figura da cultura pop através de sua vida privada.
“Grace Jones: Bloodlight and Bami”, que estreou na quinta-feira no Festival Internacional de Cinema de Toronto, mostra a vida de Jones através de sua música e suas raízes na Jamaica, onde nasceu e viveu seus primeiros anos.
Jones, de 69 anos e conhecida pelas maçãs do rosto acentuadas e visual andrógeno, esculpiu uma carreira pioneira como uma das primeiras modelos negras a sair em capas de revistas de moda e campanhas publicitárias para grandes marcas, como Yves Saint Laurent e Kenzo na década de 1970.
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