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segunda-feira, 17 de abril de 2017

Saúde pública no Brasil

Saúde pública no Brasil ainda sofre com recursos insuficientes, isso segundo atuais 'comandantes' da política nacional. Precisamos mudar esta triste realidade. 


Gestão e financiamento são alguns dos principais problemas do SUS, segundo especialistas; proposta de iniciativa popular em tramitação na Câmara destina pelo menos 10% das receitas correntes brutas para a saúde, o que teria representado R$ 41 bilhões a mais em 2014. Enquanto isso, milhares de brasileiros: de norte a sul e de leste a oeste, não somente sofrem como morrem nas filas dos hospitais públicos. 

Preocupação \ referências

Saúde é uma das principais preocupações do brasileiro e também um dos maiores desafios dos governantes que assumiram em 1º de janeiro. Em um levantamento do Ministério da Saúde para atestar a qualidade do Sistema Único de Saúde (SUS), a média nacional ficou em 5,5, em uma escala de 0 a 10.

Um exemplo é o Saúde da Família, que tem o objetivo de atuar na prevenção de doenças, alterando um modelo de saúde centrado nos hospitais. Em 20 anos, no entanto, nenhum estado alcançou cobertura completa. Apenas dois ultrapassaram os 90% de cobertura: Piauí e Paraíba. 

Na outra ponta, sete estados têm atendimento abaixo da metade: Amazonas, Rio de Janeiro, Paraná, Roraima, Rio Grande do Sul, São Paulo e Distrito Federal, com 20%. É hora de mudar estes parâmetros. Uma nova política, com sangue novo e controle dos recursos públicos; somente assim o brasileiro poderá ter uma saúde de qualidade. 

Referências como o Canadá ou a Inglaterra investiram, respectivamente, mais de 4 mil dólares e mais de 3 mil dólares por habitante no ano. Entre os países da América do Sul, a Argentina investe quase 700 dólares por pessoa e o Chile, quase 550. (FM). 

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