Saúde
pública no Brasil ainda sofre com recursos insuficientes, isso
segundo atuais 'comandantes' da política nacional. Precisamos mudar
esta triste realidade.
Gestão
e financiamento são alguns dos principais problemas do SUS, segundo
especialistas; proposta de iniciativa popular em tramitação na
Câmara destina pelo menos 10% das receitas correntes brutas para a
saúde, o que teria representado R$ 41 bilhões a mais em 2014.
Enquanto isso, milhares de brasileiros: de norte a sul e de leste a
oeste, não somente sofrem como morrem nas filas dos hospitais
públicos.
Preocupação
\ referências
Saúde
é uma das principais preocupações do brasileiro e também um dos
maiores desafios dos governantes que assumiram em 1º de janeiro. Em
um levantamento do Ministério da Saúde para atestar a qualidade do
Sistema Único de Saúde (SUS), a média nacional ficou em 5,5, em
uma escala de 0 a 10.
Um exemplo é o Saúde da Família, que tem o objetivo de
atuar na prevenção de doenças, alterando um modelo de saúde
centrado nos hospitais. Em 20 anos, no entanto, nenhum estado
alcançou cobertura completa. Apenas dois ultrapassaram os 90% de
cobertura: Piauí e Paraíba.
Na
outra ponta, sete estados têm atendimento abaixo da metade:
Amazonas, Rio de Janeiro, Paraná, Roraima, Rio Grande do Sul, São
Paulo e Distrito Federal, com 20%. É hora de mudar estes parâmetros.
Uma nova política, com sangue novo e controle dos recursos públicos;
somente assim o brasileiro poderá ter uma saúde de qualidade.
Referências
como o Canadá ou a Inglaterra investiram, respectivamente, mais de 4
mil dólares e mais de 3 mil dólares por habitante no ano. Entre os
países da América do Sul, a Argentina investe quase 700 dólares
por pessoa e o Chile, quase 550. (FM).
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