Curi iniciou sua carreira em 1967, e participou de longas-metragens, curtas e trabalhos para a TV em diversas funções, da produção à direção. No início dos anos 1990, Curi abriu, com a esposa Elizabeth, a produtora independente Asacine, responsável por vários filmes.
Também dirigiu três longas-metragens – A TV que virou estrela de cinema(1993), A Última Estação (2012) e Campus Santo (inédito) – e produziu outros tantos, entre eles Louco por cinema (1995), de André Luiz de Oliveira, Filhas do vento (2004), de Joel Zito Araújo, e Simples mortais (2011), de Mauro Giuntini.
Marcio Curi nasceu em Niterói (RJ), mas foi na capital federal onde se radicou por décadas. Sua última produção, Cora Coralina – todas as vidas, de Renato Barbieri, foi apresentada no Festival de Brasília de 2016 e recebeu o Troféu Câmara Legislativa nas categorias de melhor filme pelo júri popular e de melhor edição de som.
Veja nota de pesar do MinC – Ministério da Cultura
É com grande pesar que o Ministério da Cultura (MinC) recebeu a notícia de morte do produtor e diretor de cinema Marcio Curi, cuja trajetória profissional deu enorme contribuição para o audiovisual brasileiro.
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