Passeata
coloca europeus de joelhos, especialmente os franceses, frente aos criminosos islâmicos
Analisando os fatos depois da comoção chega-se a conclusão que, convocar uma 'marcha pela liberdade
de expressão', em Paris, em prol dos jornalistas e cartunistas do
semanário Charlie Hebdo não passa de um grande equívoco do idealizador. O
atentado que deixou um total de 17 mortos, parece não ter sido o
suficiente parta para os europeus que optarem por dar mais moral
aos criminosos, uma espécie de reconhecimento agregando ai o medo dos
franceses.
Ao
mobilizar mais de 3,7 milhões de pessoas, entre as quais o
presidente francês François Hollande e representantes de outros
países exemplo Angela Merkel (Alemanha), Benjamin Netanyahu (Israel)
e David Cameron (Inglaterra), os líderes europeus deram carta branca a
criminosa gentalha islâmica. Com esta fragilidade apresentada, os
muçulmanos poderão deitar e rolar com suas atrocidades sobre o
ocidente, especialmente os europeus e norte-americanos.
Os
terroristas islâmicos não somente sentiram-se, como saíram
fortalecidos em sua empreitada macabra em Paris. Os europeus alçaram
os terroristas e a criminosa população islâmica ao nível de
donos do mundo capazes de fazer o ocidente abaixar a guarda,
melhor, as calças o dia e hora que bem entender. Só resta ativar o anti-islamismo, o patriotismo ausente nos europeus, e assim, isolar esta facção criminosa que insistem em chamar de nação, o Islã.
Em
vez de uma passeata tipo cordeiros, que teve início na Praça da
República e seguiu até a Praça da Nação, o certo seria uma
passeata anti-islamização da Europa. Esta é a única chance que a
Europa tem de eliminar esta gentalha islâmica, deixando as ruas
feias com suas vestes ridículas. Um controle rígido será a única
forma de acabar com os atentados no continente. É agora ou nunca, ou
então chorem calados seus mortos em atentados que, sem dúvida virão.
Está
marcado para o dia 18\2, em Washington, USA, uma cúpula sobre o
assunto.
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