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sábado, 22 de junho de 2013

Geraldo Alckmin: um covardão

Todo sujeito frouxo tende a ser um covarde. Isso aplica-se ao governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB), que se mostrou um borra botas juntamente com seu secretário de segurança, Fernando Grella, logo que explodiu o movimento fascista em São Paulo, no começo de junho.

Geraldo Alckmin
O governador entregou literalmente à cidade aos integrantes do movimento composto por uma maioria absoluta de arruaceiros, ladrões, saqueadores. Em contra ponto deixou o restante da população (quase 11 milhões só na capital) réfem dos marginais tendo de aumentar em até 6 quilômetros seu trajeto. Quando conseguia era de forma árdua, levava mais de 5 horas para chegar em casa após um longo dia de trabalho. Trabalho esse que serve   para pagar seu salário, governador, além dos  anoplurossugadores que assistem as passeatas de braços cruzados.

É fácil de se controlar um cidadão trabalhador, que sai de casa pré disposto a comemorar, se divertir. É o que acontece no Vale do Anhangabaú nos dias de jogos da seleção brasileira na Copa das Confederações. Os frouxos e borra botas Geraldo Alckmin e  Fernando Grella, governador e secretário de seguranção do estado, aproveitam para descontar nos pacatos cidadãos seus recalques pelos sapos que engoliram, e vão engolir. Foi assim na estreia do dia 15 e repetiram neste sábado 22, uma forte vigilância contra o cidadão.

Para entrar no Vale do Anhangabaú e assistir o jogo no telão,  todo mundo passava por um corredor onde se era revistado minunciosamente. Vários grupos de PM's até do grupamento de Choque estavam rondando o vale, checando moradores de rua, dando dura neles.

Por que isso? Porque eles não passam de bonequinhos de plásticos e suas pistolinhas de água nos dias das passeatas onde é permitido quebrar, saquear, roubar entre outras coisas. A saída era feita em tipo de corredor polonês para humilhar quem foi ao local. Mas, os manifestantes, cujo alckmin e Grella são tão fascistas quanto, podem circular livremente, escolher seu próprio caminho e atravancar ruas, avenidas e rodovias, tudo isso com a conivência do governador.

Para finalizar, uma pergunta ao governador e tirar uma dúvida com os manifestantes: Governador, a população vai ter de pagar as indenizações dos furtos e saques quebra-quebra (até igreja de Santo Antônio na Praça do Patriarca) cometidos? Diga-se por sua falta de eficiência e comando para exercer o cargo de governador -, ou o senhor vai acionar os líderes do Movimento Passe Livre a arcar com os prejuízos?
Já aos manifestantes: Digamos que vocês sejam mesmo povo descontentes, a plebe rude que estão na rua, por que não quebram o Teatro Municipal e a Sala São Paulo haja vista que lá vocês não entram jamais, nem roupa apropriadas tem. Caso contrário vale o escrito deste link: http://agenciafm.blogspot.com.br/2013/06/passe-livre.html#links

Mais sobre Martins em seu site pessoal:  www.jornalistafranciscomartins.blogspot.com

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