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domingo, 19 de maio de 2013

São Paulo> Virada Cultural à portuguesa

Bandas portuguesas,  as cantoras Daniela Mercury, Gal Costa e os veteranos do Som Imaginário  salvaram a Virada Cultural. O resto, apenas o resto aquem de zero à esquerda.


Foto: Raul Zito/G1)


A cantora Daniela Mercury abriu as 24 horas de shows da Virada Cultural às 18h deste sábado (18), no Palco Júlio Prestes. Além de cantar seues sucessos ela, que assumiu recentemente um relacionamento homossexual, realizou um discurso contra a homofobia, defendeu o casamento gay e foi ovacionada pelo público. Não poderia ser diferente. Quase estregou tudo, mas o som prevaleceu.



 (Foto: Raul Zito/G1)
 
Eta baiana boa de música. Gal Costa fez logo sua média com a capital paulista durante sua apresentação, no Palco Júlio Prestes, na noite de sábado (18). “Foi aqui onde tudo começou, o tropicalismo começou aqui. São Paulo é minha cidade também”, disse. A cantora apresentou sucessos consagrados como "Barato total" com músicas do novo disco. E cobrou a participação do público. "Mar de gente aqui. Quero ver o pessoal lá do fundão cantar", pediu.

Wordsong liderado por Pedro d'Orey, se apresentou  pela primeira vez no Brasil, e msotrou que não é uma banda de paraquedistas.  O líder, Pedro, já morou em São Paulo por oito anos e foi integrante do grupo paulistano de new-wave Metrô, famoso nos anos 1980 por músicas como "Beat Acelerado" e "Tudo Pode Mudar". Para a Virada Cultural, traz o projeto inspirado nas poesias do português Fernando Pessoa e muitas projeções visuais. "Pedi para que o show fosse à noite por causa dos vídeos", explicou em entrevista. A banda  foi inspiração em poemas de Fernando Pessoa e Al Berto, pseudônimo do também poeta português Alberto Raposo Pidwell Tavares.
Osso Vaidoso

Grupo Mão Morta
Osso Vaidoso é formado por uma dupla está em atividade há dois anos e é um projeto paralelo de Ana Deus e Alexandre Soares. Juntos eles também formam o Três Tristes Tigres, que existe desde os anos 1990. Eles tocaram no palco do Pátio do Colégio, centro velho da cidade, e mandaram bem na madrugada de domingo (19), às 4h00.

Já o grupo experimentalismo do Mão Morta, foi formado na cidade de Braga em 1984, vem pela primeira vez ao País como atração do palco da avenida São João, na madrugada de domingo (19), às 4h00. Fundada por Adolfo Luxúria Canibal, a banda levou sua msitura de rock alternativo, pós-punk e beatnik. Rock experimental ao extremo. Som cabeça pra lavar a alma de tantas baboseiras brasileiras trazidas à tona. (AgênciaFM).

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