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sábado, 13 de abril de 2013

Joan Bennett: de loira à morena fatal

Seu sucesso na telona durou duas décadas. Uma tentativa de assassinato fez Joan buscar refúgio na televisão.

Joan nasceu em Palisardes, New Jersey (USA). Teve esmerada eduação nos Estados Unidos tendo feito seus estudos iniciais na St. Magaret Barading School. Já na França estudou na L'Ermitage Finishing School. Antes de seguir a sétima artes, gostava de arte decorativa mas, o sucesso de sua irmã Constance Bennett que ganhava 30 mil dólares por semana na Broadway, nos anos 1930, fez Joan seguir a carreira artística também. Isso somente depois do fim de seu primeiro e conturbado casamento, que deixou-a com a filha Adrienne. A verdade é que ela nasceu no berço de uma família de atores onde despontam seu pai Richard Bennett, um célebre ator de teatro.

Sua estreia aconteceu em pequeno papel em Soberania (Power, 1928), Moby Dick em 1930, e nos anos seguintes, ela especializou-se em interpretar mocinhas ingênuas em uma sequência de filmes de pequena produção, sendo o maior destaque Quatro Irmãs (Little Women, 1933), de George Cukor. Mas, seu futuro marido, o produtor cinematográfico Walter Wanger, a transformaria, lhe daria personalidade levando-a ao estrelato da noite para o dia. A transformou em uma atraente morena para o filme 'Os Segredos de Um Dom Juan' (Trade Winds, 1938), de Tay Garnett. Despontou com sucesso de bilheteria em filmes como Casei-me com um Nazista ( The man I married, 1940), de Irving Pichel, e seguiria com os tons morenos - ela a conservou para o resto de sua vida -, e tornou-se a 'rainha das mulheres' fatais em películas de filmes noir. Matéria Completa em Formas&Meios: http://formasemeios.blogs.sapo.pt/tag/cinema+antigo

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