Condená-los, obrigar a repor os prejuizos causados ao patrimônio público é razoável, além de baní-los das salas de aula. Promotoria acusa alunos de formação de quadrilha e outros quatro crimes pelas ações que culminaram com a ocupação da reitoria da universidade em 2011. Espera-se que sejam todos condenados, apesar de penas muito brandas: Pena máxima pode chegar a seis anos
Ao todo, 72 alunos que participaram da ação contrária à presença da Polícia Militar no campus da Universidade de São Paulo, que ocuparam e depredaram a reitoria do campus em 2011, foram denunciados formamlmente pelo Ministério Público de São Paulo. Espera-se que não algo apenas pró-forma, pois ainda carece de aval da justiça que analisará se dará abertura ao processo. Conhecendo a justiça paulista, acaba em pizza, porque a maioria são filhos de juizes, promotores de justiça ou as empresas de seus pais são patrocinadores de magistrados.
Os estudantes também são acusados de danos ao patrimônio público, pichação, desobediência a ordem judicial e posse de substância explosiva. A pena máxima por todos os crimes pode chegar a seis anos, pena tipo mamão com mel.
Aaliás, acusação de quadrilha é muito pouco para estes bandalheiros. Após a reintegração de posse, foram encontrados de posse do alunos diversos artefatos prontos para serem usados como preparo para bombas: garrafas e combustível entre outros. Ao contrário do que se lê no cartaz do arragante aprendiz de marginal, o PAPI de todos os paulistanos, e não somente o dele, paga do salário ao papel higiênico que chega na USP. (o papi deveria pagar um professor pois está silabado).
Já a afamada USP (Universidade de São Paulo) entende que, os alunos podem depredar o patrimônio público, podem soltar bombas, podem formar quadrilhas além cometer qualquer outro delito. Nenhum aluno envolvido na baderna sofreu punição por parte da acoitadora, da encubadora de marginais, USP.
Já a afamada USP (Universidade de São Paulo) entende que, os alunos podem depredar o patrimônio público, podem soltar bombas, podem formar quadrilhas além cometer qualquer outro delito. Nenhum aluno envolvido na baderna sofreu punição por parte da acoitadora, da encubadora de marginais, USP.
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