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terça-feira, 1 de janeiro de 2013

CONFIRMADO: GCM e PM: organizações do crime

Durante dois dias, em 30 de dezembro de 2012, se fez um plantão de 40 minutos na Praça da Sé, especificamente para observar o trabalho da polícia militar, uma vergonha. Já em 1* de janeiro de 2013, também se fez um plantão de 40 minutos para ver como trabalha a Guarda Civil Metropolitana, de São Paulo. O intuito é mostrar que não adianta comemorações, não adianta felicitações se, as autoridades continuam agindo a bel prazer e a população olhando ao próprio umbigo.

Base Comunitária serve para espancamentos e esconder
objetos furtados pelos PM's
PRAÇA DA SÉ, SÃO PAULO (BRASIL) - Sábado, 30 de dezembro de 2012, 14h15, um burburinho se forma perto da Base Comunitária da polícia militar, que em tese, serviria de proteção ao cidadão e mediar conflitos. Mas, não é assim que esta corporação criminosa e covarde, a polícia militar, funciona. A cena patrocinada pelo soldado do batalhão de Choque (elite do crime de São Paulo), CHAGAS, foi uma cena que nem mesmo Federico Fellini teve capacidade de levar à tela pelo seu alto teor de covardia. Enquando espancavam um rapaz que não queria entregar seu celular aos PM'S da Base (pego na feira do rolo),o soldado CHAGAS deu ordem a um aleijado (uma perna amputada), usando duas muletas que se retirasse dali. O homem, sem qualquer agilidade física demorou fração de segundos para obedecer. Desprovido de qualquer senso humano, desprovido de qualquer caráter, o covarde policial CHAGAS, deu uma rasteira nas duas muletas do aleijado que foi ao chão.

Não contente, o vulgar soldado, levou seu coturno à garganta do mendigo e aleijado tentando sufocá-lo. Foi preciso implorar para não ser morto por asfixia em frente uma pequena multidão. A resposta para atos criminosos, abuso de poder está exatamente no frouxo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, que militarizou o estado contra à população. O cidadão não pode falar, olhar ou perguntar que está sendo morto pela polícia militar com apoio do governador Alckmin. Uma reclamação foi feita junto ao 190 somente para confirmar o fato.
                        GCM
Cidadão dialogando sobre tapa recebido e GCM  ameaça dar-lhe outro
















PRAÇA DA SÉ, SÃO PAULO (BRASIL) - Terça-feira, 1* de janeiro de 2013, 12h30. Localizada do lado oposto da Base Militar, fica a base de outra instituição criminsa, a Guarda Civil Metropolitana de São Paulo. Um corre, corre seguido de gritos de 'solta minha mochila seus covardes'. Não se trata de apreensão de mercadoria de camelô, mas de roubo da GCM (literalmente) da mochila de um cidadão em situação de rua. Alguma coisa boa, de valor tinha na tal mochila. Inconformado e sem ter a quem recorrer, o cidadão entrou em desespero em busca de um número de telefone onde pudesse reclamar. Reclamar ! Insistiu duas, três vezes sem se alterar. Mas, os deuses da GCM partiram para agressão. Primeiro, meteram a mão na cara do cidadão.
GCM à esquerda furta e agride com conivênia da Base
À direita um guarda mochila para espanto de nigeriano

Sem nenhuma explicação que justificasse a ação pegaram gás pimenta e atiraram no rapaz, cujo único intuito era recuperar sua mochila roubada na mão grande pelos GCM's da Base da Praça da Sé. Eles agem sem nenhuma inibição pois sabe que a indiferente sociedade nada faz. A sociedade precisa deixar de olhar o próprio umbigo e reagir a situações de covardia. Não tem mais espaço para este tipo de agressões baratas passar em brancas núvens. A população não merece ser agredida fisicamente e visualmente por estas medíocres instituições formadas por criminosos, do comandante ao soldado raso. Há de se dar um basta nisso, pagando com a mesma moeda só assim entenderão. (Francisco Martins com fotos de Igor Duarte).

Ouvidoria GCM: 11\ 3259-5951

3 comentários:

Dalton disse...

Apesar da matéria muito dura, tem razão qando diz que a sociedade só o próprio umbigo. É MEDO DE SER MORTO TAMBÉM MEU CARO AUTOR.Precisamos retirar o falso slogan de que o brasileiro é solidário, bonzinho.

Flaviano Paiola disse...

Bom material, corajosa reportagem. Parabéns por não se renderem aos desmando desta turma como os demais repórteres.

Anônimo disse...

Não é somente em São Paulo, mas em todo Brasil eles fazem o que bem entendem pois não há punição. Na ditadura era bem melhor do que hoje. Nalva Maria---São Francisco,SE