Polícia Militar São Paulo: corporação criminosa

Governador frouxo fortalece Polícia Militar de São Paulo que usa Base Comunitária para espancar e torturar cidadãos

Mulher assustada com agressão dos PM's\AgênciaFM

A bem da verdade o número que a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo apresenta como alarmante, a morte de apenas 73 PM's, mediante o comportamento desta facção criminosa chamada Polícia Militar, é algo ínfimo uma gotícula no oceano. Outra verdade que os chamados de grandes veículos de comunicação e jornalistas de ponta não tem coragem de dizer é que: Não existe o tal PCC (Primeiro Comando da Capital) que a priori seria formado por detentos que dariam ordens aos criminosos em liberdade para atacar PM aqui fora. Mentira.

Existe, sim, um PCC cuja sigla tem outra leitura; Polícia Criminosa da Capital. Esta sim, formada por policiais militares, civis, juízes e promotores de Direito e algumas pessoas simpatizantes da justiça feita com as próprias mão. Abre-se um parentese para dizer que, corrupção de magistrados, do secretário de Estado Marrey, delegados e crimes das policias civil e militar que aqui foram biografados, todos se confirmaram. Mas, vamos aos fatos onde a PM paulista usa as Bases Comunitárias como ambiente de tortura indiscriminadamente. Mesmo porque a pessoa agredida covardemente na Praça da Sé era um trabalhador com carteira assinada. Os PM's formam uma círculo para impedir imagens, e assim, a porrada comer solta.

PM dando cobertura enquanto cidadão é espancado

SÃO PAULO (SP) BRASIL - Praça da Sé é sempre um estopim. De um momento para outro tudo acontece. Este domingo 14, ao lado do veterano Cícero Silva, pegamos nossas minúsculas câmeras para ver exatamente como agem esta facção criminosa que além de usar o brasão do Estado de São Paulo como escudo para matar, furtar e assaltar mediante o comando de um governador frouxo, Geraldo Alckmin, também é denominada de defensora da sociedade, a Polícia Militar, especificamente, a de São Paulo.

Mais que repente, um senhor cai sozinho e fere-se e uma ambulância foi chamada. Enquanto isso, um rapaz negro, aparentando 45 anos, 1,55m de altura, trabalhador, aproxima-se da pessoa caída. É repreendido duramente por um PM exaltado que tirava 'serviço' na Base comunitária da Praça da Sé. O rapaz respondeu com educação " estou olhando se não é um parente meu". O PM sentiu-se ofendido, meteu a mão nos colarinhos do rapaz e o levou para à Base Comunitária. Lá, junto com mais três PM's, fizeram um círculo e, sem motivo, meteram o cassetete no estômago dele. Equanto isso, estávamos de olho. Nossa intenção era chamar a polícia para à polícia e comprovar a reação. Às 14h53 minutos, enquanto eles se divertiam espancando o rapaz, fez-se uma ligação para o Copom onde solicita-se uma viatura da PM para fazer parar o espancamento.

O que fez o COPOM !

Comunicou-se com a Base Comunitária da Sé que alguém tinha feito uma denúncia sobre seus atos criminosos. Mas, o Copom vai além, coloca o corporativismo, a índole criminosa em primeiro plano ignorando à sociedade que paga do papel higiênico que usam ao leite qua vai na boca de seus filhos. A central telefônica Copom, mandou uma viatura às 15h10, que pegou os quatro PM's agressores retirando-os da cena do flagrante de espancamento, e deixou o motorista da viatura no local, ou seja, na Base da Sé. Identificamos a canalhice do Copom. Novamente às 15h46 feze-se outra ligação. "Olhe, solicitamos uma viatura e até agora não chegou". A atendente respondeu "aguarde mais um pouco que estamos reforçando a solicitação".

Mediante a resposta, resolvemos desmascará-la: seu colega que recebeu a denúncia fez contato com à Base e enviou uma viatura para retirar os PM' de cena uma vez que estavamos lá para segurar a denúncia. Mesmo assim, obedecemos e aguardamos mais alguns minutos sem que aparecesse uma viatura ou os delinquante da Polícia Militar de São Paulo. A lição que se tira deste tipo de exemplo é que: O número de assassinatos de PM's bem que poderia ser de 1000% sem fazer falta nenhuma pois a corporação em um todo é formada de assassinos covardes, frios. Sempre agiram e agirão desta forma. Aqui é assim: doa a quem doer pois não temos rabo preso como os outros veículos e repórteres tem. (Francisco Martins).