Igreja russa sugere que grupo Pussy Riot se arrependa antes de julgamento. Elas topam mas advogados não
A Igreja Ortodoxa Russa sugeriu neste domingo,30, que as componentes da banda de punk Pussy Riot se arrependam. O pedido vem na véspera da decisão judicial de uma apelação que tenta reduzir a pena de dois de prisão recebida pelo grupo. O Pussy Riot invadiu com apresentação de músicas contra o governo na principal à catedral de Moscou.
Por motivo de "Oração punk", música que critica os laços do presidente Vladimir Putin com a Igreja Ortodoxa Russa, foram condenadas pela corte distrital em 17 de agosto, pelo crimes de "vandalismo motivado por ódio religioso". Segundo Vladimir Legoida, um porta-voz da Igreja, o ato das artistas "não pode permanecer sem punição seja qual for a justificativa. Mas que qualquer arrependimento, se expresso, deve ser levado em consideração.
A igreja emitiu um comunicado após o veredicto de agosto indicou que o clero apoiaria um perdão ou uma sentença reduzida, mas seria preciso que Nadezhda Tolokonnikova, de 22 anos, Maria Alyokhina, 24, e Yekaterina Samutsevich, 30, admitissem sua culpa. As moças do Pussy Riot até topam mas os advogados delas dizem ser impossível admitir isso. Ou seja, falam por eles mesmos e não pelas clientes. Ao mesmo tempo, acham que as cantoras têm poucas esperanças de que as sentenças, que eles consideram severas demais, sejam anuladas ou reduzidas.
A banda punck está no lucro com a polêmica. Antes conhecidas apenas na Rússia, sairam de situação endemica e quase toda Europa sabe quem elas são agora. A vendagem de seus discos também subiu em 45% em todo o país.
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