Um livro que faz justiça com as atletas brasileiras na história das Olimpíadas impressionou o ministro do Esporte, Aldo Rebelo.
A obra foi realizada por pesquisadores e redatores que recolheram farto material registrado em suas 131 páginas. “Esta é uma homenagem a algumas das maiores expressões do esporte nacional”, declarou Roberto Gesta. O livro traça um histórico da presença da mulher no atletismo nacional, com ênfase na saga de Aída dos Santos nos Jogos Olímpicos de Tóquio em 1964. Na capital japonesa, Aída superou todas as dificuldades e se tornou a primeira mulher do país a disputar uma final olímpica, ao se classificar em quarto lugar no salto em altura.
A obra foi realizada por pesquisadores e redatores que recolheram farto material registrado em suas 131 páginas. “Esta é uma homenagem a algumas das maiores expressões do esporte nacional”, declarou Roberto Gesta. O livro traça um histórico da presença da mulher no atletismo nacional, com ênfase na saga de Aída dos Santos nos Jogos Olímpicos de Tóquio em 1964. Na capital japonesa, Aída superou todas as dificuldades e se tornou a primeira mulher do país a disputar uma final olímpica, ao se classificar em quarto lugar no salto em altura.
Uma homenagem às mulheres é o primeiro de uma série da CBAt, que planeja em breve realizar publicações sobre a história do país nas Olimpíadas e, ainda, relatos dos Jogos Olímpicos Latino-Americanos de 1922, no Rio de Janeiro, competição considerada um dos protótipos do Pan. Traz perfis de dez atletas brasileiras, com destaque para Aída, Maurren, Fabiana, Keila e Luciana. Orlane dos Santos, Magnólia Figueiredo, Carmem de Oliveira, Esmeralda de Jesus e Márcia Narloch são as outras perfiladas.
Quatro anos depois, ela foi aos Jogos Olímpicos da Cidade do México, competindo no pentatlo, que foi vencido por Ingrid Becker, da Alemanha Ocidental. Em Munique, 1972, Aída tinha índice, mas uma lesão impediu que viajasse para sua terceira Olimpíada. Em Jogos Pan-Americanos, a atleta tem dois bronzes no pentatlo, conquistados em Winnipeg, em 1967 e Cali, em 1971.

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