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quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Delegação dos EUA assina acordos no âmbito do Ciência sem Fronteiras

Foto: Guilherme Feijó - ACS/Capes
Foi assinado nesta terça-feira, 25, memorando de entendimento que oficializa a participação das universidades de Illinois e The Paul e do Instituto de Tecnologia de Illinois no programa Ciência sem Fronteiras (CsF).

O documento foi firmado na sede da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), responsável pela execução do programa junto com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI). As instituições norte-americanas foram representadas pelo governador do estado de Illinois, Pat Quinn. Pelo lado brasileiro, o presidente da Capes, Jorge Almeida Guimarães, e o presidente do CNPq, Glaucius Oliva, assinaram o documento.

Para Quinn, a adesão dessas universidades é importante, mas é imprescindível que outras se juntem. "Queremos contribuir para o sucesso do programa e para isso é importante que as instituições do nosso estado e outras instituições também recebam cada vez mais brasileiros. Queremos dobrar o número de brasileiros em Illinois", afirmou o governador.

Já para a representante da Universidade The Paul, Esther Quintero, o programa deve ser conhecido pelos estudantes americanos. "Estamos encorajando nossos estudantes a conhecer e interagir com o programa. O que queremos é que essa interação produza frutos", disse.
Sobre o CsF

Lançado em dezembro de 2011, o Ciência sem Fronteiras já concedeu 16.788 bolsas de estudos. A meta do programa é oferecer 101 mil bolsas até 2015, das quais 75 mil por parte do governo federal e o restante com ajuda da iniciativa privada. A expectativa até o fim deste ano é chegar a 20 mil bolsas, com investimento aproximado de R$ 1,12 bilhão. Os editais lançados até o momento selecionaram bolsistas para intercâmbio nos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Alemanha, França, Itália, Bélgica, Holanda, Espanha, Portugal, Austrália e Coreia do Sul.

O programa promove a consolidação, a expansão e a internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileiras por meio do intercâmbio e da mobilidade internacionais de estudantes, professores e pesquisadores.

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