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quarta-feira, 6 de junho de 2012

MGM: Mais estrelas do que o céu

Criada no pequeno bairro chamado Hollywood, a MGM, fundada por Louis B. Mayer, mais parece uma fábrica de sonhos de onde saíram nomes como Mickey Deborah Kerr, Roonei, Elizabeth Taylor, Clark Gable, Spencer Tracy, Gene Kelly. Entretanto, entre a constelação, mais misteriosa de todas, Greta Gustafson, logo transformada em Greta Garbo.






Dos estúdios da Metro Goldwin Mayer, durante anos, saíram os melhores musicais e filmes tipicamente norte-americanos, gênero o rapaz bonzinho que logo conquista a mais bonita moça do lugar. Os críticos não suportavam o sucesso das fitas dos estúdios MGM, porém, o tempo mostrava que a empresa estava com a razão por exemplo, o realizador Vincente Minnelli que disse um dia: "o objetivo do cinema é acrescentar um pouco de magia às nossas vidas".


A Metro não deixava nada ao acaso. O proprietário dos estúdios era ao mesmo tempo o "dono" das vedetas. Era ele quem dava as ordens as divas, afinal, estrelas não nascem feitas, precisam de um empurrãozinho para virarem estrelas. Constroem-se, então, mitos por exemplo Greta garbo, que Louis B. Mayer a conheceu na Europa e ficou logo deslumbrado por aquele rosto fascinante.

Aconselhou-a a perder peso e em pouco tempo a suéca angulosa transformou-se na diva mais famosa de Hollywood. Mayer ditava as regras: Mulheres e homens que tentavam entrar no mundo maravilhoso do cinema passavam pelo seu crivo. O cérebro importava menos na escolha das estrelas e dos astros, o que contavam eram um palminho de cara, um corpo curvilíneo, um físico atlético, eram aceites e logo sujeitos a uma espécie de lavagem ao cérebro que os ligavam anos a fio, aos grandes estúdios da Metro. Matéria Completa no blog do vovô Visconde: www.cinemetro.blogspot.com: 
http://cinemetro.blogspot.com.br/2012/06/mgm-fabrica-de-sonhos-e-estrelas.html#links


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