Criada
no pequeno bairro chamado Hollywood, a MGM, fundada por Louis B.
Mayer, mais parece uma fábrica de sonhos de onde saíram nomes como
Mickey Deborah Kerr, Roonei, Elizabeth Taylor, Clark Gable, Spencer
Tracy, Gene Kelly. Entretanto, entre a constelação, mais misteriosa
de todas, Greta Gustafson, logo transformada em Greta Garbo.

Dos estúdios da Metro Goldwin Mayer, durante anos, saíram os
melhores musicais e filmes tipicamente norte-americanos, gênero o
rapaz bonzinho que logo conquista a mais bonita moça do lugar. Os
críticos não suportavam o sucesso das fitas dos estúdios MGM,
porém, o tempo mostrava que a empresa estava com a razão por
exemplo, o realizador Vincente Minnelli que disse um dia: "o
objetivo do cinema é acrescentar um pouco de magia às nossas
vidas".
A Metro não deixava nada ao acaso. O proprietário dos estúdios
era ao mesmo tempo o "dono" das vedetas. Era ele quem dava
as ordens as divas, afinal, estrelas não nascem feitas, precisam de
um empurrãozinho para virarem estrelas. Constroem-se, então, mitos
por exemplo Greta garbo, que Louis B. Mayer a conheceu na Europa e
ficou logo deslumbrado por aquele rosto fascinante.
Aconselhou-a a perder peso e em pouco tempo a suéca angulosa
transformou-se na diva mais famosa de Hollywood. Mayer ditava as
regras: Mulheres e homens que tentavam entrar no mundo maravilhoso do
cinema passavam pelo seu crivo. O cérebro importava menos na escolha
das estrelas e dos astros, o que contavam eram um palminho de cara,
um corpo curvilíneo, um físico atlético, eram aceites e logo
sujeitos a uma espécie de lavagem ao cérebro que os ligavam anos a
fio, aos grandes estúdios da Metro. Matéria Completa no blog do
vovô Visconde: www.cinemetro.blogspot.com:
http://cinemetro.blogspot.com.br/2012/06/mgm-fabrica-de-sonhos-e-estrelas.html#links
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