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quarta-feira, 4 de abril de 2012

Professores municipais: bandalheiros

Professores desrespeitam direito de ir e vir de cidadãos e ainda querem educar seus filhos. É preferível uma população analfabeta a se ter um filho orientado por uma categoria de professores como estes do Município de São Paulo, que só olham para o prórpio umbigo. Sempre estão com uma adaga no pescoço da sociedade.

Praça do Patriarca lado esquerdo sentido Sé


SÃO PAULO -SP- BR - Aproximadamente 2 mil professores fecharam a Praça do Patriarca, centro da cidade, desrespeitando um dos principais direitos da sociedade, o direito de ir e vir. Com palavra de ordem, calão, linguagem de malandros, vagabundos velhos, os professores proibiram a passagem de pessoas idosas, trabalhadores e transeuntes em geral sob vistas grossas da laboriosa classe policial Ah, Ah, Ah.

Durante duas horas ninguém teve acesso à Rua Direito, São Bento ou ao Metrô Sé. Idosos sentados no chão sob sol escaldante, entregadores aflitos, nenhum deles queriam participar da manifestação dos professores municipais mas foram obrigados graças a prevaricação da PM. Não adiantou solicitar apoio de uma policiazinha militar covarde, maria vai com as outras, batendo continência ao desrespeito à Constituição. O fato é velho e chama-se corporativismo, haja visto que, a grana vem da mesma fonte tanto para eles quanto para os professores, o bolso da sociedade, saco de pancada.
Praça Patriarca, lado direito sentido Sé

Próximo dali, encontra-se um órgão inoperante, o Judiciário Paulista, onde seus magistrados nada fazem além de lustrar as finas poltronas Luz XV. Nenhum deles tem capacidade, melhor, interesse de se dirigir aos manifestantes e informar-lhes de que o direito deles termina onde começa o dos outros. Conivente com todas as falcatruas, seria esparar esperar muito um ato de tal magnitude do TJ-SP em prol dos cidadãos. Vai tomando Raimundo, diria o saudoso Chico Anysio.

Ganhar bem todo mundo quer, inclusive os professores merecem também. Dignidade todo mundo também quer, inclusive os professores. Mas, ter um filho educado por uns bandalheiros, sujeitos que não zelam pela Constituição, não zelam pela população. Já é passado da hora onde o cidadão tem de reagir a estes desmandos dos funcionários públicos. Mesmo porque, é preferível uma população analfabeta a se unir a uma classe criminosa, pois cercear o direito de ir e vir é crime previsto no código penal criminal. (francisco martins).

3 comentários:

Anônimo disse...

Cara caramba cara acaraô, eles fizeram isso na cidade que se diz a mola propulsora do país. Valeu tchurma.

Anônimo disse...

Entendo a indignação pois não queremos participar de greves mas se é obrigado a fazer número para estas pessoas, pois fecham nossas passagem sem que providências sejam tomadas.

Ayrton Sobral, Catanduva-SP

Anônimo disse...

Nunca se sabe o dia de amanhã Martins, você pode querer ser professor,precisar lecionar para ganhar o pão. Teria o senhor capacidade?