São Paulo à noite é uma cidade ainda mais surpreendente onde se pode encontrar figuras cujos nomes por si só bastariam para narrar parte da história de Sampa. Mesmo não precisando de depoimento, falar sobre estes três artistas tem esta característica devido o envolvimento seja profissional ou de amizade.
 |
| Fabrício Cavalcanti, Castor Guerra, Chico Cavalcanti/Foto:F.Martins |
Fabrício Cavalcanti é ator, cineasta, produtor e um dos diretores da Plateia Filmes. Produziu muitos vídeos profissionais e esteve na produção de um dos clipes mais exibido na TV e na internet - Brasília Amarela dos Mamonas Assassinas. É, aquele garotinho que emocionou uma plateia inteira em uma cena de choro, herdou o DNA do pai, um dos nomes mais consagrados do cinema social brasileiro, Chico Cavalcanti.
Já Chico Cavalcanti, tem não somente uma vasta produção mas também é uma tradição cinematográfica por seu estilo muito autoral de dirigir. Seus filmes tem público cativo levando-o a obter números astronômicos de telespectadores exemplo ''O Porão" com 9 milhões de assistentes. Com 40 longas no currículo, ele planeja retornar à telona em breve com seus ângulos dígnos de um mago do cinema no filme " A Irmã do Diabo" de quase 50 anos atrás, que tem José Mojica Marins, o Zé do Caixão, no papel principal. No ano passado Chico Cavalcanti foi homenageado com várias mostras por exemplo na Sala Olido, da Secretaria Municipal de Cultura, e no Centro Cultural, São Paulo.
Castor Guerra (Castor era um nobre em Pompéia - Roma Antiga) atuou em vários filmes com produção e direção de Chico Cavalcanti, é uma figura de destaque no cinema nacional. O ator iniciou sua carreira no cinema como figurante " Na minha carreira fiz três figurações em filmes de Luiz Gonzaga dos Santos, Tony Vieira e Mazzaropi e isso é motivo de orgulho para mim", afirma Guerra, que tem 40 filmes no currículo, alguns prêmios de reconhecimento exemplo Georgia Gomide. Ator e cidadão de personalidade, Guerra se prepara para alçar outros planos além da área artística, é só esperar um pouquinho. (F. Martins).
Nenhum comentário:
Postar um comentário