Filme "Imortais", estreia no Brasil em cópias 2D e 3D, tem muito de escola de samba com o tema da mitologia grega. Praticamente todos os elementos do filme "300", de 2006, estão lá, é um verdadeiro carnaval em Esparta: alegorias espalhafatosas e figurantes em cenas de batalhas um samba do grego doido.
Quem assina a direção é Tarsem Singh de "A Cela", e seu maior empenho deste filme "Imortais" está na parte visual. A Sapucai agradeceria os figurinos Figurinos os corpos esculturais, tudo filosofado em grego, é claro.
Sem pé e nem cabeça, há um herói, Teseu (Henry Cavill), uma sacerdotisa vivida por Frieda Pinto, de "Você Vai Conhecer o Homem dos seus Sonhos", e um rei maligno interpretado por Mickey Rourke, e completando, deuses irados (John Hurt e Luke Evans dois em versões diferentes Zeus).
A briga entre eles corre solta, e por qualquer motivo. Melhor, sem motivo ou razão."Imortais" está mais ou menos situado entre a releitura de "A Fúria de Titãs" e "Conan" por exemplo, nada além disso.
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