Aparecida Petrowky e Chris Brasil/Foto Marcos Alberti |
Espetáculo aborda o tema adoção sob as óticas das mães biológica e adotiva, seus amores e razões. De quando nasceu até ser adotado, aos 6 meses, o menino foi chamado de Vítor, Gabriel e André. Faltava a ele, além de um lar, uma identidade. Esse é um dos pontos tratados no espetáculo Meu Filho Sem Nome, dirigido pelo premiado Marcelo Romagnoli (ganhador do APCA - melhor direção e Femsa - autor de texto original em 2010 com o espetáculo jovem Espoleta), que está em temporada até 18 de setembro de 2011, no Teatro Brigadeiro, em São Paulo. A peça tem no elenco as atrizes Aparecida Petrowky (novela “Viver a Vida”) e Christiane Brasil, além de Lu Grecco na cenografia e figurinos, Claudia Dorey na trilha sonora e Cizo de Souza na iluminação.
Sinopse
O espetáculo discute de forma poética o tema da adoção de crianças no Brasil. Mostra a história de duas mães: Cida (Aparecida Petrowky), que alimenta o desejo de ter um filho, mas vê o sonho ruir com a impossibilidade do marido, e Cris (Christiane Brasil), uma menina de 15 anos que descobre a gravidez, o medo e a dúvida. São duas mulheres em conflito, que procuram em si e no mundo, uma identidade para o filho. Matéria Completa: http://formasemeios.blogs.sapo.pt/tag/teatro
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