Os atores Laila Garin e Osvaldo Mil em uma das cenas de “Eu te amo mesmo assim”, musical inspirado na música sentimental brasileira e no livro “A Arte de Amar”, de Ovídio.
João Falcão traz à cidade a comédia musical carioca de sucesso de crítica e público, EU TE AMO MESMO ASSIMOs atores Laila Garin e Osvaldo Mil em uma das cenas de “Eu te amo mesmo assim”, musical inspirado na música sentimental brasileira e no livro “A Arte de Amar”, de Ovídio. São Paulo é uma cidade que ferve. No dia seguinte ao encerramento de contrato do Teatro Itália com a Secretaria de Estado da Cultura, os diretores do Circolo Italiano recebiam uma nova proposta de ocupação para o espaço.
Contratos assinados, apertos de mãos dados, o teatro passará a ser dirigido por uma trinca veterana do teatro paulistano: Cizo de Souza, Erlon Bispo e Darihel de Souza, os três com décadas de currículo na área teatral. E então, a partir do dia 25 de agosto, está dada a largada para a temporada do espetáculo “EU TE AMO MESMO ASSIM”, comédia musical baseada na obra “A Arte de Amar”, de Ovídio, com direção de João Sanches, supervisão geral de João Falcão e adaptação de Jô Abdu.
Os atores dançam, atuam e interpretam grandes sucessos da MPB, como “O que será”, de Chico Buarque, “Eu te darei o céu”, de Roberto Carlos, “Acontece”, de Cartola, “A Linha e o Linho”, de Gilberto Gil, entre muitas outras canções de autores consagrados, como Geraldo Azevedo, Vinicius de Moraes e João Falcão. “Eu Te amo mesmo assim” foi sucesso de crítica e público no Rio de Janeiro, onde realizou seis temporadas.
Sinopse
No palco, dois atores (Laila Garin e Osvaldo Mil), dão todas as dicas para o grande segredo do amor: a conquista. Acompanhados por uma banda com quatro músicos, “Eu te amo mesmo assim” contou com os arranjos inéditos do diretor musical Alexandre Elias, que trabalhou numa linguagem que mistura rock, pop e disco, criando uma dinâmica eletrizante.
O texto “A Arte de Amar” e a montagem
O texto “A Arte de Amar” foi escrito há mais de dois mil anos, mas surpreende por sua atualidade. A adaptação aproveitou os melhores conselhos de Ovídio para reeducar o novo homem a como conquistar a nova mulher com ensinamentos simples e sutis, que fazem a plateia se identificar imediatamente. O espetáculo é dividido em três momentos: primeiro canta e conta como conquistar o coração do objeto amado; segundo, como manter uma relação e, terceiro e último, se o fim for necessário, como esquecer um grande amor.
Com a supervisão geral de João Falcão, Jô Abdu fez a adaptação do texto e juntos escolheram 21 músicas entre uma lista de mais de 100 pré-selecionadas. A direção cênica fica a cargo de João Sanches que chegou da Bahia há cerca de dois anos e foi assistente de direção de João Falcão na peça “Clandestinos”. A direção de movimento é de Duda Maia.
O elenco Osvaldo já está radicado no Rio de Janeiro há tempos e atuou em espetáculos como “Os Cafajestes” de Fernando Guerreiro, e “Dhrama” de João Falcão. Já Laila é a mais nova “baiana do Rio”. Depois de fazer parte durante quatro anos da Casa Laboratório para as Artes do Teatro, companhia dirigida por Cacá Carvalho e a Fondazione Pontedera de Teatro da Itália em São Paulo. Na Bahia, iniciou sua carreia ao lado dos atores e amigos Wagner Moura e Vladimir Brichta, num espetáculo dirigido por José Possi Neto.
Repertório
O Barquinho - Roberto Menescal/ Ronaldo Bôscoli Coleção - Cassiano/ Paulo Zdanowski O Que Será - Chico Buarque Garotos - Leoni / Paula Toller A Linha e o Linho - Gilberto Gil Paz na Cama - Edson Mello / Rhael Banho de Piscina – João Falcão Amor perfeito - Michael Sulivan/Paulo Massadas Aguenta coração - Ed Wilson, Paulo Sérgio Valle e Prêntice Negue - Adelino Moreira / Enzo de Almeida Passos Modinha - Tom Jobim / Vinícius de Morais Eu te darei o céu - Roberto Carlos Eu te amo mesmo assim - Martinha Acontece – Cartola Evidências - José Augusto / Paulo Sergio Valle Dueto – Chico Buarque Êxtase - Guilherme Arantes Tenho – Sidney Magal Bicho de sete Cabeças - Zé Ramalho, Geraldo Azevedo e Renato Rocha Paula e Bebeto – Milton Nascimento e Caetano Veloso Joga Fora no Lixo - Paulo Massadas - Michael Sullivan
CURRÍCULOS
João Falcão Considerado um dos maiores diretores e roteiristas brasileiros, João Falcão iniciou sua carreira no teatro, onde foi responsável por grandes sucessos como “Clandestinos”, “Ensina-me a Viver”, com Glória Menezes, “A Dona da História”, com Marieta Severo e Andréa Beltrão, “Uma Noite na Lua”, com Marco Nanini e “A Máquina”, onde lançou os talentosos atores Lázaro Ramos, Vladimir Brichta e Wagner Moura. Na TV escreveu e dirigiu alguns dos melhores momentos da televisão brasileira, como as séries “Brasil Especial”, “A Comédia da Vida Privada” e o “Auto da Compadecida”, da qual também assinou a trilha sonora, repetindo com maestria esta função no filme “Lisbela e o Prisioneiro”. No cinema escreveu e dirigiu o filme “A Máquina” e “Fica Comigo Esta Noite”. Atualmente, divide-se entre projetos de cinema, TV e teatro e como diretor, produtor e roteirista.
João Falcão Considerado um dos maiores diretores e roteiristas brasileiros, João Falcão iniciou sua carreira no teatro, onde foi responsável por grandes sucessos como “Clandestinos”, “Ensina-me a Viver”, com Glória Menezes, “A Dona da História”, com Marieta Severo e Andréa Beltrão, “Uma Noite na Lua”, com Marco Nanini e “A Máquina”, onde lançou os talentosos atores Lázaro Ramos, Vladimir Brichta e Wagner Moura. Na TV escreveu e dirigiu alguns dos melhores momentos da televisão brasileira, como as séries “Brasil Especial”, “A Comédia da Vida Privada” e o “Auto da Compadecida”, da qual também assinou a trilha sonora, repetindo com maestria esta função no filme “Lisbela e o Prisioneiro”. No cinema escreveu e dirigiu o filme “A Máquina” e “Fica Comigo Esta Noite”. Atualmente, divide-se entre projetos de cinema, TV e teatro e como diretor, produtor e roteirista.
Laila Garin
Atriz baiana formada em artes cênicas pela Universidade Federal da Bahia e em Canto Lírico, pela Escola de Música, desta mesma Instituição. Em “A Casa de Eros”, foi dirigida por José Possi Neto, ao lado dos atores Wagner Moura e Vladimir Brichta. Desde 2004, faz parte da Casa Laboratório para as Artes do Teatro, companhia dirigida por Cacá Carvalho, onde realizou espetáculos como “O Homem Provisório” e “A Sombra de Quixote”. Ainda em 2004, cantou em “Porti-nari”, pocket ópera, dirigida por Luiz Carlos Vasconcellos e “Grease”, o musical de Jim Jacobs e Warren Casey, com direção de Cristina Trevisan. O musical “Eu Te Amo Mesmo Assim”, é a sua estreia no Rio de Janeiro, a convite do diretor João Falcão.
Osvaldo Mil
Um dos mais talentosos atores de sua geração, atuou em sucessos no teatro como “Os Cafajestes”, “Dona Flor e seus Dois Maridos”, “O Beijo no Asfalto”, estes dirigidos por Fernando Guerreiro. No cinema participou dos filmes “A Máquina”, de João Falcão, “Cinemas, Aspirinas e Urubus”, de Marcelo Gomes e “Chico Xavier”, de Daniel Filho. Ficou conhecido na TV por sua atuação no Fantástico com o programa “Operação Bola de Cristal”, tendo atuado também na minissérie “Amazônia” e nas novelas “Desejo Proibido” e “Caras e Bocas”, na TV Globo. Em 2007 protagonizou o espetáculo “Dhrama”, de João Falcão, grande sucesso de crítica onde dividiu o palco com Alinne Moraes.
Jô Abdu
Produzindo desde 1999, Jô Abdu começou a carreira como produtora do diretor Gerald Thomas e a Cia Ópera Seca, onde realizou espetáculos como “Ventriloquist” e “Esperando Beckett”, com Marília Gabriela. Em 2001 foi trabalhar com o diretor João Falcão, participando das produções dos espetáculos “Cambaio”, “Mamãe não pode Saber”, “A Ver Estrelas” e “Homem Objeto”. Foi convidada em 2003 para assumir a produção executiva do Theatro Municipal, onde realizou as óperas “Tosca”, “Rigoletto”, “Tristão e Isolda”, e os ballets “Giselle”, “O Lago dos Cisnes” e “Onegin”. Em 2007 retomou a sua parceria com o diretor João Falcão, produzindo o espetáculo “Dhrama”, com Alinne Moraes e Osvaldo Mil e “Clandestinos”, com a Cia Instável de Teatro.
Alexandre Elias
Alexandre Elias é compositor, diretor musical, arranjador e produtor musical. Estudou composição, orquestração e arranjo com Ian Guest e Moacyr Santos, regência com Sérgio Pires e música para cinema com Royal S. Brown. Atualmente é um dos mais requisitados nomes da música para teatro, seja como diretor musical, arranjador, trilheiro, compositor ou até mesmo para fazer trilhas sonoras pesquisadas. Acumula quatro indicações ao Prêmio Shell e neste ano de 2011 também está indicado ao Prêmio Zilka Salaberry de Teatro Infantil, pela direção musical de “Os Saltimbancos”, direção de Cacá Mourthe.
Ficha Técnica
Texto – Inspirado no livro “A Arte de Amar” de Ovídio (43AC – 17DC)
Idealização e Adaptação – Jô Abdu
Supervisão Geral – João Falcão
Direção – João Sanches
Elenco –
Laila Garin e Osvaldo Mil
Direção Musical – Alexandre Elias
Direção de Movimento – Duda Maia Figurino – Kika Lopes
Iluminação – João Sanches - Programação Visual – Leo Miranda
Fotografia – Guilherme Maia e Vania Freire
Realização - Jô Abdu Produções
Produção SP: Erlon Bispo & Cizo de Souza
Realização SP: Erlon Bispo & CZ Produções
Serviço
Teatro Itália – Edifício Itália
Avenida Ipiranga, 344 – Subsolo – Metrô República – Centro – São Paulo/SP
Fone: (011) 2122-2474 - Temporada: de 25 de agosto a 16 de outubro de 2011
Fone: (011) 2122-2474 - Temporada: de 25 de agosto a 16 de outubro de 2011
Sexta 21h30, sábado 21h e domingo 19h
Bilheteria: 15h00 às 21h00
Preços Populares: R$ 30,00 (inteira), R$ 15,00 (meia)
e R$ 10,00 (alunos e professores de escolas públicas de ensino, mediante comprovação)
Duração: 60 minutos Classificação indicativa: 14 anos
Lotação do teatro: 278 lugares
'Projeto realizado com o apoio do Governo de São Paulo,
Secretaria de Estado da Cultura - Programa de Ação Cultural - 2010'
Informações para a imprensa
Canal Aberto Assessoria de Imprensa
Márcia Marques011 3798 9510 // 2914 0770 // 9126 0425
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