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quarta-feira, 6 de julho de 2011

CUT realizado ato na Sé, entre o sacro e o profano

Será que este cidadão está ouvindo alguma coisa nesta manibaderna?

A famigerada Central Única dos Trabalhadores, organiza mais uma de suas passeatas na região central de São Paulo, preparem-se para interrupção do trânsito nas Ruas XV de Novembro, Largo São Bento e Praça do Patriarca.  Com a presença do seu ex-presidente, Vicentinho, que está deputado federal, neste momento faz discurso inflamado em prol da redução da jornada de trabalho no palanque oficial dos grevistas, a Catedral da Sé.

Tudo bem, mas respeito é bom e a sociedade exige destes manifestantes que, rasgam a Carta Magna na cara das autoridades constituídas para defendê-las, os juízes de Direito da Praça da Sé, que fazem vistas grossas à interrupção de passagens como Rua Direita (veja última foto).

Segundo reza na Constituição Federal de 1988, Título II, dos "Direitos e Garantias Fundamentais", o artigo 5 diz o seguinte: "Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança além do "Direito fundamental de ir e vir".

Manifestação concentrada na Praça da Sé, no tradicional sacro-panque em que tornou-se a Catedral de São Paulo, ao lado do profano Tribunal de Justiça, que faz vistas grossas aos direitos essências da sociedade previlegiando a fação sindical da CUT.

Deputado federal Vicentinho ex-presidente da CUT



Rua Direita, centro de São Paulo, manifestantes do Itaú/Unibanco

Protestando contra as condições e pela redução da jornada de trabalho, estes manifestantes do Itaú/Unibando, também desafiam as autoridades paulistanas atrapalhando os direitos de locomoção do cidadão, do consumidor entre outros como amedrontam uma pessoa menos avisada que depara-se com tal aglomeração. (Todas as fotos> Agência FM).

2 comentários:

Anônimo disse...

Tem razão, precisam de um limite pois qualquer gato vra lata hoje para a rua de SP.

Ninguém da justiça vê isso mesmo.
Regiane Tortorelo, São Caetano do Sul - GRANDE SP.

Anônimo disse...

Fica perigoso passar nestas manifestações alteradas sempre.

Dino Trevisan, MS