Marie-France Pisier morreu na madrugada deste domingo,24, aos 66 anos em Saint-Cyr-sur-Mer, ao sudeste da França, segundo informações da prefeitura da localidade.
Marie-france começou sua carreira atuando em um grupo de teatro amador, já no cinema começou em 1961 graças com François Truffaut, que depois de vê-la em uma foto da família dela na rua de Nice (sul do país). Truffaut, então diretor da Nouvelle Vague buscava uma adolescente para fazer par com Jean-Pierre Léaud, em "Antoine e Colette", um dos sketches do curta "Amor aos 20 Anos".
No ano de 1979 Marie-france interpretou o personagem de Colette em "Amor em Fuga", a última aventura de Doisnel, coescrito pela atriz. Depois de filmes do estilo de Robert Hossein, tornou-se a musa do cinema de autor, aparecendo no universo onírico de Robbe-Grillet, Luis Buñuel, Jacques Rivette e sobretudo, do jovem André Téchiné. Pelas mãos deste último, obteve duas vezes o César ( Oscar francês) de melhor atriz coadjuvante, por sua atuação em "Memórias de uma Mulher de Sucesso" e em 1976 por "Barocco", de 1977.
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