Minis - Biografias de mulheres que lutaram por uma vida melhor. Aqui figuram como nomes de ruas de São Paulo, por sígno, veja.
Janeiro: Avenida Anália Franco, Tatuapé- escritora, professora e jornalista, nasceu em Resende, Rio de Janeiro, em primeiro de fevereiro de 1856. Colaborou em jornais literários e na imprensa feminista. Em 1901, criou a Associação Feminina Beneficiente e Instrutiva de São Paulo. Lutou contra a miséria e para erradicar o analfabetismo, tendo sido pioneira na criação de creches no Brasil, para filhos e filhas de mães que trabalhavam fora, 1901. Em 1906, comprou uma fazenda na Móoca onde fundou uma colônia para mulheres. Dessa iniciativa surgiram uma orquestra e a casa de solidariedade. Morreu em 20 de janeiro de 1919.
Fevereiro: Rua Anita Malfati - na Casa Verde, uma das mais importante artistas plásticas brasileiras, nasceu dia 2 de dezembro de 1889, na cidade de São Paulo. Iniciou seus estudos artísticos com a mãe e continuou-os na Academia Real de Berlim, na Alemanha , e no Art Students League e na Independent Schoolof Arts, em Nova Iorque. Em 1917 realizou exposição de pintura moderna - onde Anita fora atacada por Monteiro Lobato, porém, defendida por Oswald de Andrade, Menotti Del Pichia e outros. Foi participante histórica da semana de arte moderna de fevereiro de 22. Morreu em São Paulo , em 6 de dezembro de 1963.
Março: Rua Patrícia Galvão, a pagu - em Itaquera . Jornalista, escritora e ativista política, nasceu em São João da Boa Vista, SP, em 1910. Começou como jornalista aos 15 anos, colaborando com o Jornal do Brás. Aos 18 anos participava do movimento modernista e em seguida do movimento antropofágico, ao lado de Oswald de Andrade, que depois tornou-se seu companheiro. Militante política no Partido Comunista Brasileiro, de onde fora expulsa, fundou junto com seu marido o jornal "O Homem do Povo "que , por proibição política durou só dois anos. Escreveu o romance "Parque Industrial " onde criticava a sociedade paulistana e dava novas visões para mulheres. Faleceu em dezembro de 1962.
Abril: Rua Bartira , Perdizes- Índia Tupiniquim , viveu no século XVI. Era filha do cacique Tibiriçá, da região de São Vicente. Foi batizada como Isabel Dias. Em 1515, casou-se com João Ramalho, fundador de Santo André , e tiveram muitos filhos. Bartira é denominada por vários estudiosos como a" mãe do povo brasileiro ". Matéria Completa: http://formasemeios.blogs.sapo.pt/?skip=2&tag=mulher
Janeiro: Avenida Anália Franco, Tatuapé- escritora, professora e jornalista, nasceu em Resende, Rio de Janeiro, em primeiro de fevereiro de 1856. Colaborou em jornais literários e na imprensa feminista. Em 1901, criou a Associação Feminina Beneficiente e Instrutiva de São Paulo. Lutou contra a miséria e para erradicar o analfabetismo, tendo sido pioneira na criação de creches no Brasil, para filhos e filhas de mães que trabalhavam fora, 1901. Em 1906, comprou uma fazenda na Móoca onde fundou uma colônia para mulheres. Dessa iniciativa surgiram uma orquestra e a casa de solidariedade. Morreu em 20 de janeiro de 1919.
Fevereiro: Rua Anita Malfati - na Casa Verde, uma das mais importante artistas plásticas brasileiras, nasceu dia 2 de dezembro de 1889, na cidade de São Paulo. Iniciou seus estudos artísticos com a mãe e continuou-os na Academia Real de Berlim, na Alemanha , e no Art Students League e na Independent Schoolof Arts, em Nova Iorque. Em 1917 realizou exposição de pintura moderna - onde Anita fora atacada por Monteiro Lobato, porém, defendida por Oswald de Andrade, Menotti Del Pichia e outros. Foi participante histórica da semana de arte moderna de fevereiro de 22. Morreu em São Paulo , em 6 de dezembro de 1963.
Março: Rua Patrícia Galvão, a pagu - em Itaquera . Jornalista, escritora e ativista política, nasceu em São João da Boa Vista, SP, em 1910. Começou como jornalista aos 15 anos, colaborando com o Jornal do Brás. Aos 18 anos participava do movimento modernista e em seguida do movimento antropofágico, ao lado de Oswald de Andrade, que depois tornou-se seu companheiro. Militante política no Partido Comunista Brasileiro, de onde fora expulsa, fundou junto com seu marido o jornal "O Homem do Povo "que , por proibição política durou só dois anos. Escreveu o romance "Parque Industrial " onde criticava a sociedade paulistana e dava novas visões para mulheres. Faleceu em dezembro de 1962.
Abril: Rua Bartira , Perdizes- Índia Tupiniquim , viveu no século XVI. Era filha do cacique Tibiriçá, da região de São Vicente. Foi batizada como Isabel Dias. Em 1515, casou-se com João Ramalho, fundador de Santo André , e tiveram muitos filhos. Bartira é denominada por vários estudiosos como a" mãe do povo brasileiro ". Matéria Completa: http://formasemeios.blogs.sapo.pt/?skip=2&tag=mulher
Um comentário:
Parabéns todas as mulheres do mundo. Belo material.
Inês Barbosa, Baurú - sp
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